O gigante parece estar acordado...
Volta e meia a Microsoft se torna assunto, por seu tamanho e a forte concorrência sofrida pelos emergentes do mercado de TI, menores, mais ágeis e inovadores.
Observo nos últimos tempos que ela sabe usar seu tamanho para resistir e procurar alternativas. Em um post passado, comentei a iniciativa Live, tentativa de fincar bandeira nas aplicações da nuvem.
Também mencionei o projeto do Photosynth, fruto do empreendimento LiveLabs, cultivo de novas ideias e talentos para gerar inovação e posicionamento diferencial.
Estes dias, dando uma passada pelos "labs" conheci outro projeto surpreendente: o Seadragon. Surpreende nem tanto pelo que faz, afinal há certa similaridade com outras interfaces conhecidas, mas por partir da ilustre habitante de Redmond.
Seadragon é um mecanismo de interfaces visuais, para manipulação de gráficos e imagens, com navegabilidade e beleza impressionante. Pode ser usada desde telas em paredes, como os grandes telões full HD, até em minúsculos monitores de celulares.
Qualquer descrição é insuficiente. Só mesmo vendo, como no vídeo de apresentação da tecnologia, disponível no Youtube. Dá pra sonhar com algo assim, aliado a uma Microsoft Surface... Quase ficção científica! Sem falar no possível custo agregado.
No vídeo fica claro o que a expressão "drill down" quer dizer. Imagino uma apresentação em aula com tal recurso. Verdadeira imersão no conhecimento! Simula plenamente a sensação de explorar o saber, navegar pela informação, se embrenhando em ideias e suas representações.
Quais serão os rumos da empresa, ícone da era do software, só o tempo dirá. Apesar das críticas, ela está longe de ficar dormindo, nem arraigada nas suas tradicionais fontes de renda. Claramente usa seu poder econômico para lutar contra imobilidade de suas dimensões.
Volta e meia a Microsoft se torna assunto, por seu tamanho e a forte concorrência sofrida pelos emergentes do mercado de TI, menores, mais ágeis e inovadores.
Observo nos últimos tempos que ela sabe usar seu tamanho para resistir e procurar alternativas. Em um post passado, comentei a iniciativa Live, tentativa de fincar bandeira nas aplicações da nuvem.
Também mencionei o projeto do Photosynth, fruto do empreendimento LiveLabs, cultivo de novas ideias e talentos para gerar inovação e posicionamento diferencial.
Estes dias, dando uma passada pelos "labs" conheci outro projeto surpreendente: o Seadragon. Surpreende nem tanto pelo que faz, afinal há certa similaridade com outras interfaces conhecidas, mas por partir da ilustre habitante de Redmond.
Seadragon é um mecanismo de interfaces visuais, para manipulação de gráficos e imagens, com navegabilidade e beleza impressionante. Pode ser usada desde telas em paredes, como os grandes telões full HD, até em minúsculos monitores de celulares.
Qualquer descrição é insuficiente. Só mesmo vendo, como no vídeo de apresentação da tecnologia, disponível no Youtube. Dá pra sonhar com algo assim, aliado a uma Microsoft Surface... Quase ficção científica! Sem falar no possível custo agregado.
No vídeo fica claro o que a expressão "drill down" quer dizer. Imagino uma apresentação em aula com tal recurso. Verdadeira imersão no conhecimento! Simula plenamente a sensação de explorar o saber, navegar pela informação, se embrenhando em ideias e suas representações.
Quais serão os rumos da empresa, ícone da era do software, só o tempo dirá. Apesar das críticas, ela está longe de ficar dormindo, nem arraigada nas suas tradicionais fontes de renda. Claramente usa seu poder econômico para lutar contra imobilidade de suas dimensões.
Um comentário:
"Passear" pela panorâmica de Milwaukee... Legal! Tão legal quanto a tal foto gigapixel da posse do Obama.
Postar um comentário