Sem poder vencê-los, empregaram-os!
Câmeras fotográficas ou gravadores sempre foram proibidos em espetáculos. Temor de pirataria, de violação de direitos autorais, com consequente perda de faturamento.
Nem me refiro aos meios digitais contemporâneos. Problema antigo, às vezes o destino das cópias eram fitas-cassete, distribuídas por ambulantes underground.
Em tempos virtuais, YouTube, Torrents e outras tantos cumprem a função de distribuição. Celulares poderosos ou câmeras minúsculas são as poderosas armas na guerra da mídia.
Os ventos da colaboração sopraram novas ideias nas cabeças do pessoal da música. Já é possível portar seus equipamentos em shows sem ser incomodado. Aliás, ser até convidado a usá-los!
Na última turnê do Capital Inicial esse era o convite feito a todos. Quem capturasse imagens do show poderia enviar para o site da banda e contribuir na montagem de um clipe. Depois de muita compilação e edição, um clipe colaborativo foi ao ar no YouTube.
Isso foi em novembro do ano passado. No começo deste ano, um outro clipe já estreou no site do Capital. A banda vem lançando mão de outros tantos recursos da Web, como o Flickr ou MySpace. Conteúdo para fã nenhum botar defeito.
Por sinal, os fãs devem adorar, pois podem participar da criação com os ídolos. Queiram ou não, ao capturarem as imagens e vídeos, estão dando sua visão da arte produzida pelo pessoal de Brasília. O caldo desta mistura é uma nova manifestação artística.
Exemplo a ser seguido por outros integrantes do mercado musical. Ao invés de ficar brigando, inutilmente diga-se de passagem, com seus ávidos ouvintes, os grupos têm poder de arregimentar massas, em torno de suas letras, melodias e ideias.
Construção de um mundo novo, novas relações, novas perspectivas. Poder distribuído e compartilhado, norteado pela influência de milhares de ouvidos. Solução muito mais inteligente do que os antigos jabás de rádio.
Câmeras fotográficas ou gravadores sempre foram proibidos em espetáculos. Temor de pirataria, de violação de direitos autorais, com consequente perda de faturamento.
Nem me refiro aos meios digitais contemporâneos. Problema antigo, às vezes o destino das cópias eram fitas-cassete, distribuídas por ambulantes underground.
Em tempos virtuais, YouTube, Torrents e outras tantos cumprem a função de distribuição. Celulares poderosos ou câmeras minúsculas são as poderosas armas na guerra da mídia.
Os ventos da colaboração sopraram novas ideias nas cabeças do pessoal da música. Já é possível portar seus equipamentos em shows sem ser incomodado. Aliás, ser até convidado a usá-los!
Na última turnê do Capital Inicial esse era o convite feito a todos. Quem capturasse imagens do show poderia enviar para o site da banda e contribuir na montagem de um clipe. Depois de muita compilação e edição, um clipe colaborativo foi ao ar no YouTube.
Isso foi em novembro do ano passado. No começo deste ano, um outro clipe já estreou no site do Capital. A banda vem lançando mão de outros tantos recursos da Web, como o Flickr ou MySpace. Conteúdo para fã nenhum botar defeito.
Por sinal, os fãs devem adorar, pois podem participar da criação com os ídolos. Queiram ou não, ao capturarem as imagens e vídeos, estão dando sua visão da arte produzida pelo pessoal de Brasília. O caldo desta mistura é uma nova manifestação artística.
Exemplo a ser seguido por outros integrantes do mercado musical. Ao invés de ficar brigando, inutilmente diga-se de passagem, com seus ávidos ouvintes, os grupos têm poder de arregimentar massas, em torno de suas letras, melodias e ideias.
Construção de um mundo novo, novas relações, novas perspectivas. Poder distribuído e compartilhado, norteado pela influência de milhares de ouvidos. Solução muito mais inteligente do que os antigos jabás de rádio.
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