Ganhamos continuamente acesso a novas tecnologias.
Nosso mundo contemporâneo parece movido a disponibilizar novas traquitanas tecnológicas. Quase cotidianamente temos mais recursos por menor preço.
Ciclo extenuante. Dá o que pensar qual será o fôlego desta força motriz... Sejam novas versões ou novas ideias, elas pululam quase diariamente em notícias e sites.
Lembro que, há quase 15 anos, quando fui comprar um novo computador, paguei US$ 50 por Mb de memória! Os 16 Mb daquele momento, só de RAM, custaram singelos US$ 800.
Trocando em miúdos, com o preço de um computador atual, sem as correções monetárias necessárias, dava para comprar apenas a vaga lembrança do remoto Pentium daquela época!
Computador é fichinha perto da revolução na área de telefonia celular. Os verdadeiros computadores de mão, presentes no mercado de hoje, guardam pouco herança genética com os antigos tijolões, mais parecidos com rádios de guerra. Sem mencionar a questão da comparação de preço...
Em outras áreas nem imaginamos como é acessível certa tecnologia. Recentemente, circulava a notícia sobre a foto de 1.474 Megapixel produzida na cerimônia de posse do presidente Obama. Novidade espetacular, remetendo a filmes de espionagem.
Se uma foto com tal definição está ao alcance de um documentário, amplamente divulgado, quais não seriam as possibilidades para alguém do serviço secreto americano? Passamos a pensar nos satélites espiões, armas teleguiadas, grampos pela Internet.
Lembrei até de Blade Runner... Durante a investigação de Deckard, personagem de Harisson Ford, ele usa uma foto do local do crime, para procurar pistas do autor. Numa navegação cheia de zoom e melhora de definição, ele encontra vestígio do suspeito. Com uma foto na tal definição hiperlativa seria moleza.
Dias depois da notícia, num passeio a esmo, encontrei o tal equipamento para realizar a dita foto. Para meu espanto, ele é extremamente acessível! Por cerca de US$ 400 podemos ter um Gigapan System, para realizar o controle da panorâmica.
O truque é usar este equipamento que movimenta uma câmera digital convencional para registrar as diversas partes da imensa imagem. No caso da foto em questão, bastou um Canon G10, equipamento de preço nem tão astronômico.
Solução simples e bem bolada. Pobres mortais podem sonhar em possuir algo assim, mesmo que para registrar uma paisagem qualquer, sem muita relevância. A ficção vai ter que se esforçar para bolar gadgets futuristas e bem mais interessantes.
Nosso mundo contemporâneo parece movido a disponibilizar novas traquitanas tecnológicas. Quase cotidianamente temos mais recursos por menor preço.
Ciclo extenuante. Dá o que pensar qual será o fôlego desta força motriz... Sejam novas versões ou novas ideias, elas pululam quase diariamente em notícias e sites.
Lembro que, há quase 15 anos, quando fui comprar um novo computador, paguei US$ 50 por Mb de memória! Os 16 Mb daquele momento, só de RAM, custaram singelos US$ 800.
Trocando em miúdos, com o preço de um computador atual, sem as correções monetárias necessárias, dava para comprar apenas a vaga lembrança do remoto Pentium daquela época!
Computador é fichinha perto da revolução na área de telefonia celular. Os verdadeiros computadores de mão, presentes no mercado de hoje, guardam pouco herança genética com os antigos tijolões, mais parecidos com rádios de guerra. Sem mencionar a questão da comparação de preço...
Em outras áreas nem imaginamos como é acessível certa tecnologia. Recentemente, circulava a notícia sobre a foto de 1.474 Megapixel produzida na cerimônia de posse do presidente Obama. Novidade espetacular, remetendo a filmes de espionagem.
Se uma foto com tal definição está ao alcance de um documentário, amplamente divulgado, quais não seriam as possibilidades para alguém do serviço secreto americano? Passamos a pensar nos satélites espiões, armas teleguiadas, grampos pela Internet.
Lembrei até de Blade Runner... Durante a investigação de Deckard, personagem de Harisson Ford, ele usa uma foto do local do crime, para procurar pistas do autor. Numa navegação cheia de zoom e melhora de definição, ele encontra vestígio do suspeito. Com uma foto na tal definição hiperlativa seria moleza.
Dias depois da notícia, num passeio a esmo, encontrei o tal equipamento para realizar a dita foto. Para meu espanto, ele é extremamente acessível! Por cerca de US$ 400 podemos ter um Gigapan System, para realizar o controle da panorâmica.
O truque é usar este equipamento que movimenta uma câmera digital convencional para registrar as diversas partes da imensa imagem. No caso da foto em questão, bastou um Canon G10, equipamento de preço nem tão astronômico.
Solução simples e bem bolada. Pobres mortais podem sonhar em possuir algo assim, mesmo que para registrar uma paisagem qualquer, sem muita relevância. A ficção vai ter que se esforçar para bolar gadgets futuristas e bem mais interessantes.
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