"There's no spoon".
Tememos demais nossas próprias criações. Imaginamos mirabolantes teorias conspiratórias, à nossa captura. Não há o que temer, são medos infundados. Ou há?
Na ficção científica, já não é de hoje, contamos histórias de como pode ser perigoso brincar com a tecnologia ou a ciência. Mecanismos artificiais desenvolvidos, em algum momento, acabam por se virar contra nós.
Foi assim desde o monstro de Frankestein, ou outros ancestrais, até a sofisticada engenharia presente em Matrix. Perdemos o controle e terminamos reféns.
Porém, como sempre, é apenas ficção... Basta pensar no mundo virtual vivenciado por Neo e companhia. Demorará muito até conseguirmos conexões neurais e simulações como as apresentadas por lá.
Falta muito à medicina e à neurociência para possibilitar tamanha intervenção em nossos neurônios. Que dizer, então, sobre o poder de processamento necessário para um controle daquele porte.
Tudo isso porque sonhamos com algo chamado inteligência artificial. Confusão constante, pois comumente relacionamos com a ideia de consciência, que são assuntos bem distintos. Poderíamos pensar em máquinas com inteligência, mas não necessariamente com consciência. Principalmente, com vontades...
Lembra um pouco até teorias como a evolução memética. Mudança de foco sobre a história da existência no universo conhecido. No fundo, quem estaria evoluindo e existindo de fato seriam os memes, utilizando nossa existência para se perpetuar.
Vendo desta forma, intriga nossa postura com relação à utilização da tecnologia contemporânea. Somos tão dependentes dela que praticamente somos capazes de afirmar que a tornamos imprescindível. E continuamos a atualizá-la, versões e mais versões!
Escravos da evolução de gadgets, dominados pela eletrônica presente em nossas vidas. Temos a ilusão de que nós os criamos, mas quem pode assegurar que não somos apenas o meio para seu desenvolvimento? Plataforma celular construída para sua viabilização.
De alguma forma, existiria tal inteligência propulsora dessa evolução, nos usando para acontecer. Sem condição de voltar atrás, fomos condenados a mantê-la, promovê-la e perpetuá-la. Revelado esse novo viés da verdade, nos espantaremos quando alguém nos disser: "Benvindo ao deserto do real"!
Tememos demais nossas próprias criações. Imaginamos mirabolantes teorias conspiratórias, à nossa captura. Não há o que temer, são medos infundados. Ou há?
Na ficção científica, já não é de hoje, contamos histórias de como pode ser perigoso brincar com a tecnologia ou a ciência. Mecanismos artificiais desenvolvidos, em algum momento, acabam por se virar contra nós.
Foi assim desde o monstro de Frankestein, ou outros ancestrais, até a sofisticada engenharia presente em Matrix. Perdemos o controle e terminamos reféns.
Porém, como sempre, é apenas ficção... Basta pensar no mundo virtual vivenciado por Neo e companhia. Demorará muito até conseguirmos conexões neurais e simulações como as apresentadas por lá.
Falta muito à medicina e à neurociência para possibilitar tamanha intervenção em nossos neurônios. Que dizer, então, sobre o poder de processamento necessário para um controle daquele porte.
Tudo isso porque sonhamos com algo chamado inteligência artificial. Confusão constante, pois comumente relacionamos com a ideia de consciência, que são assuntos bem distintos. Poderíamos pensar em máquinas com inteligência, mas não necessariamente com consciência. Principalmente, com vontades...
Lembra um pouco até teorias como a evolução memética. Mudança de foco sobre a história da existência no universo conhecido. No fundo, quem estaria evoluindo e existindo de fato seriam os memes, utilizando nossa existência para se perpetuar.
Vendo desta forma, intriga nossa postura com relação à utilização da tecnologia contemporânea. Somos tão dependentes dela que praticamente somos capazes de afirmar que a tornamos imprescindível. E continuamos a atualizá-la, versões e mais versões!
Escravos da evolução de gadgets, dominados pela eletrônica presente em nossas vidas. Temos a ilusão de que nós os criamos, mas quem pode assegurar que não somos apenas o meio para seu desenvolvimento? Plataforma celular construída para sua viabilização.
De alguma forma, existiria tal inteligência propulsora dessa evolução, nos usando para acontecer. Sem condição de voltar atrás, fomos condenados a mantê-la, promovê-la e perpetuá-la. Revelado esse novo viés da verdade, nos espantaremos quando alguém nos disser: "Benvindo ao deserto do real"!
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