Nada como a boa e velha medicina trekker...
Sonho de qualquer paciente, as soluções apresentadas no seriado Star Trek, sempre foram as menos intrusivas, ao menos do ponto de vista físico.
Deitados em visionárias máquinas, tais quais as futuras ressonâncias magnéticas, tudo podia ser monitorado e controlado, até de seres com metabolismo pouco conhecido.
Em alguns episódios, o Dr. McCoy se aventurou em tratar de Vulcanos, por exemplo. Tudo bem que os companheiros de orelhas pontudas guardavam algum parentesco genético com a espécie humana, mas a tecnologia da Enterprise ajudava bastante.
Os recursos portáteis eram mais interessantes ainda. Com tamanho bem reduzido, e apenas alguma proximidade do paciente, era possível realizar o diagnóstico rápida e precisamente. Para certos procedimentos, a cura também partia dali mesmo.
Era uma ousada visão da medicina. Mesmo atualmente, se pensarmos bem, não estamos muito longe da Idade Média. Temos muito mais assepsia, drogas inovadoras, procedimentos diagnósticos avançados, mas o principal elemento nas curas ainda é o próprio corpo.
Aliás, em muitos casos, o próprio corpo muitas vezes é o problema, seja pelo mau funcionamento ou pelo simples processo natural do envelhecimento. Lutamos conosco mesmos em boa parte das patologias. Quanta rebeldia...
De qualquer forma, nossa medicina avança bastante e inúmeras soluções são surpreendentes! Há pouco tempo, tive notícia de uma vinda de Israel. Eles sabem fazer bem mais do que guerra por lá... Parece que o deserto instiga a inventividade.
O professor Abraham Kazir, da Universidade de Tel Aviv, apresentou uma forma de sutura com laser, ou algum feixe ótico conhecido, que parece saído das histórias dos caubóis do espaço. A impressão é de que nossa carne acaba fundida no processo, como se nunca tivesse sido cortada.
Podemos assistir a demonstração em vídeo disponível no Youtube. De cair o queixo! Ainda por cima, para completar o quadro, o próprio professor cita a referência ao universo trekker. Inspiração ou coincidência? Difícil precisar, mas dá pra curtir a ideia.
Tomara tenhamos um dia várias soluções com esse jeitão. Muito menos sofrimento, muito mais humanização. Se a dor é inevitável, em algum determinado momento, por que não minimizá-la? Só acho que será difícil alguém encontrar solução para a morte. Essa jamais nos deixará.
Sonho de qualquer paciente, as soluções apresentadas no seriado Star Trek, sempre foram as menos intrusivas, ao menos do ponto de vista físico.
Deitados em visionárias máquinas, tais quais as futuras ressonâncias magnéticas, tudo podia ser monitorado e controlado, até de seres com metabolismo pouco conhecido.
Em alguns episódios, o Dr. McCoy se aventurou em tratar de Vulcanos, por exemplo. Tudo bem que os companheiros de orelhas pontudas guardavam algum parentesco genético com a espécie humana, mas a tecnologia da Enterprise ajudava bastante.
Os recursos portáteis eram mais interessantes ainda. Com tamanho bem reduzido, e apenas alguma proximidade do paciente, era possível realizar o diagnóstico rápida e precisamente. Para certos procedimentos, a cura também partia dali mesmo.
Era uma ousada visão da medicina. Mesmo atualmente, se pensarmos bem, não estamos muito longe da Idade Média. Temos muito mais assepsia, drogas inovadoras, procedimentos diagnósticos avançados, mas o principal elemento nas curas ainda é o próprio corpo.
Aliás, em muitos casos, o próprio corpo muitas vezes é o problema, seja pelo mau funcionamento ou pelo simples processo natural do envelhecimento. Lutamos conosco mesmos em boa parte das patologias. Quanta rebeldia...
De qualquer forma, nossa medicina avança bastante e inúmeras soluções são surpreendentes! Há pouco tempo, tive notícia de uma vinda de Israel. Eles sabem fazer bem mais do que guerra por lá... Parece que o deserto instiga a inventividade.
O professor Abraham Kazir, da Universidade de Tel Aviv, apresentou uma forma de sutura com laser, ou algum feixe ótico conhecido, que parece saído das histórias dos caubóis do espaço. A impressão é de que nossa carne acaba fundida no processo, como se nunca tivesse sido cortada.
Podemos assistir a demonstração em vídeo disponível no Youtube. De cair o queixo! Ainda por cima, para completar o quadro, o próprio professor cita a referência ao universo trekker. Inspiração ou coincidência? Difícil precisar, mas dá pra curtir a ideia.
Tomara tenhamos um dia várias soluções com esse jeitão. Muito menos sofrimento, muito mais humanização. Se a dor é inevitável, em algum determinado momento, por que não minimizá-la? Só acho que será difícil alguém encontrar solução para a morte. Essa jamais nos deixará.
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