Nossos olhos nos enganam tantas vezes...
Sorte dos ilusionistas, mestres em desvendar o olhar e enganá-lo. Aproveitam do funcionamento de nossa atenção para nos ludibriar. Quando menos esperamos, ou imaginamos, somos surpreendidos.
Grandes mágicos se apresentam como grandes ilusionistas. Destemidos em seus truques, pouco importa a quantidade ou proximidade da plateia, pagante ou não.
Artistas também curtem provocar a ilusão. Fuga da realidade para o olhar, permitem nova visão, outra interpretação daquilo que conhecemos como verdade.
Surrealistas são um dos melhores exemplos. Criação de uma existência supra-real pelas tintas, ou por quais meios a expressão permitir.
Salvador Dalí, grande ícone do movimento, senão o maior, soube bem nos apresentar esta nova verdade. Suas interpretações do tempo e do espaço revelam a dimensão particular da experiência de cada pessoa.
Mais contemporâneo e moderno, o chinês Li Wei representa a ilusão através da fotografia e a edição digital. Com montagens inusitadas e surpreendentes, nos mostra diferente representação do mundo, com bom humor e tecnologia.
Lembrei até de fotos antigas, que fazíamos segurando o sol ou a lua. Sabe como? Posicionávamo-nos entre a câmera e o horizonte, de forma que com braços estendidos e adequadamente enquadrados, parecíamos envolver o astro presente no céu, mas bem mais perto, entre as mãos.
Já o chinês vai do ar à Terra, de prédios à montanhas, sozinho ou em grupo. Um portfólio imenso de uma carreira com já quase dez anos. Nem sei como cheguei à suas imagens... Sei apenas que foi mais uma casualidade da grande rede, unindo o mundo e os desconhecidos.
Se não fosse nossa percepção, que suspeita daquilo comum ao senso cotidiano, acharíamos verdadeiras as imagens produzidas. Mais uma prova de quanto devemos confiar em nosso instinto e em nossas impressões de algo está estranho, apesar das ilusões.
Sorte dos ilusionistas, mestres em desvendar o olhar e enganá-lo. Aproveitam do funcionamento de nossa atenção para nos ludibriar. Quando menos esperamos, ou imaginamos, somos surpreendidos.
Grandes mágicos se apresentam como grandes ilusionistas. Destemidos em seus truques, pouco importa a quantidade ou proximidade da plateia, pagante ou não.
Artistas também curtem provocar a ilusão. Fuga da realidade para o olhar, permitem nova visão, outra interpretação daquilo que conhecemos como verdade.
Surrealistas são um dos melhores exemplos. Criação de uma existência supra-real pelas tintas, ou por quais meios a expressão permitir.
Salvador Dalí, grande ícone do movimento, senão o maior, soube bem nos apresentar esta nova verdade. Suas interpretações do tempo e do espaço revelam a dimensão particular da experiência de cada pessoa.
Mais contemporâneo e moderno, o chinês Li Wei representa a ilusão através da fotografia e a edição digital. Com montagens inusitadas e surpreendentes, nos mostra diferente representação do mundo, com bom humor e tecnologia.
Lembrei até de fotos antigas, que fazíamos segurando o sol ou a lua. Sabe como? Posicionávamo-nos entre a câmera e o horizonte, de forma que com braços estendidos e adequadamente enquadrados, parecíamos envolver o astro presente no céu, mas bem mais perto, entre as mãos.
Já o chinês vai do ar à Terra, de prédios à montanhas, sozinho ou em grupo. Um portfólio imenso de uma carreira com já quase dez anos. Nem sei como cheguei à suas imagens... Sei apenas que foi mais uma casualidade da grande rede, unindo o mundo e os desconhecidos.
Se não fosse nossa percepção, que suspeita daquilo comum ao senso cotidiano, acharíamos verdadeiras as imagens produzidas. Mais uma prova de quanto devemos confiar em nosso instinto e em nossas impressões de algo está estranho, apesar das ilusões.
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