Impressoras e tinta, um dilema infindável.
Abastecer as consumidoras de papel, com seus cartuchos de tinta, é muito mais dispendioso do que adquiri-las. Convenhamos, sem tinta não são muito úteis...
O custo dos cartuchos é tão alto que normalmente supera o valor da primeira aquisição. Traduzindo em miúdos, às vezes sai mais em conta comprar tudo de novo.
No final das contas, a impressora será mais nova e terá melhores recursos. Chegamos a era do descartável! Visão tão contrária aos tempos de preservação ambiental.
Se pensarmos no mercado alternativo de cartuchos, o caminho parece tão ruim quanto. Quem sabe informar a origem e qualidade da tinta? Conheço pelo menos duas pessoas que acabaram tendo de jogar tudo fora, cartuchos e impressoras. Resumo da ópera: mais alguns reais pelo ralo.
Do meu ponto de vista, nem deveríamos usar o famigerado papel. Ele poderia ser reservado para fins mais nobres, como a impressão de livros. No mundo do digital, não há o que não possa ser registrado e transmitido sem o auxílio da celulose. E o digital está em todo lugar...
Assumindo que as pessoas continuarão imprimindo, tem gente pensando em soluções um pouco mais verdes. Apresentada num site de designers, o Core 77, já se pensou em utilizar borra de café como tinta para impressora.
A impressora RITI usaria aquilo que sobra de nossos cafezinhos, através de um receptáculo específico e poduziria as impressões sem dever nada às tintas atuais. Pequeno detalhe é que a tração do carrinho de tinta e do papel é manual!
Tanta inventividade e um exagero de economia desses, sem melhor solução, apenas para não usar eletricidade alguma. Restam ainda as dúvidas de como seriam os aromas impregnados no papel. Sem falar na durabilidade dos registros realizados ou sua resistência a umidade.
Parece um pouco o recompostor do DeLorean no filme "De Volta para o Futuro", criado pelo Dr. Brown, que aproveita todo lixo como combustível. Nem pensaram em criar uma alternativa para o papel, no desenvolvimento da impressora. Melhor mesmo pensar num jeito de deixar o meio celulótico de lado duma vez...
Abastecer as consumidoras de papel, com seus cartuchos de tinta, é muito mais dispendioso do que adquiri-las. Convenhamos, sem tinta não são muito úteis...
O custo dos cartuchos é tão alto que normalmente supera o valor da primeira aquisição. Traduzindo em miúdos, às vezes sai mais em conta comprar tudo de novo.
No final das contas, a impressora será mais nova e terá melhores recursos. Chegamos a era do descartável! Visão tão contrária aos tempos de preservação ambiental.
Se pensarmos no mercado alternativo de cartuchos, o caminho parece tão ruim quanto. Quem sabe informar a origem e qualidade da tinta? Conheço pelo menos duas pessoas que acabaram tendo de jogar tudo fora, cartuchos e impressoras. Resumo da ópera: mais alguns reais pelo ralo.
Do meu ponto de vista, nem deveríamos usar o famigerado papel. Ele poderia ser reservado para fins mais nobres, como a impressão de livros. No mundo do digital, não há o que não possa ser registrado e transmitido sem o auxílio da celulose. E o digital está em todo lugar...
Assumindo que as pessoas continuarão imprimindo, tem gente pensando em soluções um pouco mais verdes. Apresentada num site de designers, o Core 77, já se pensou em utilizar borra de café como tinta para impressora.
A impressora RITI usaria aquilo que sobra de nossos cafezinhos, através de um receptáculo específico e poduziria as impressões sem dever nada às tintas atuais. Pequeno detalhe é que a tração do carrinho de tinta e do papel é manual!
Tanta inventividade e um exagero de economia desses, sem melhor solução, apenas para não usar eletricidade alguma. Restam ainda as dúvidas de como seriam os aromas impregnados no papel. Sem falar na durabilidade dos registros realizados ou sua resistência a umidade.
Parece um pouco o recompostor do DeLorean no filme "De Volta para o Futuro", criado pelo Dr. Brown, que aproveita todo lixo como combustível. Nem pensaram em criar uma alternativa para o papel, no desenvolvimento da impressora. Melhor mesmo pensar num jeito de deixar o meio celulótico de lado duma vez...
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