Experimentar um único dia de congestionamento, em horário de pico, na cidade de São Paulo, é um árduo teste à sanidade de qualquer pessoa.
Meu dia de teste ocorreu ontem...
Estou acostumado ao transporte público paulistano, com todo seu aperto, mas andando. Sempre morei próximo a uma estação do Metrô e o utilizo desde muito cedo.
Em alguns raros dias preciso utilizar o carro, principalmente quando há necessidade de transportar algo pesado, ou ter de visitar diversos lugares distantes, após o horário de trabalho.
Pode ter sido apenas efeito da chuva, mas fico com a impressão de ser sempre um verdadeiro caos nas ruas congestionadas da cidade. Uma multidão de veículos, num espaço infinitamente menor que o necessário, com uma legião de pilotos estressados e sem educação.
Impressiona mais ainda a passividade das pessoas. O grande tráfego em metrópoles é lugar comum. Como suportar horas a fio para percorrer poucos quilômetros? Em alguns trechos levei 20 minutos para não andar 20 metros!
É bom nem pensar na ocorrência de alguma emergência. Certamente nem uma enorme bateria de sirenes conseguiria abrir espaço em meio a esse mar colossal de metal. Mar sem ondas, sem correntezas, sem vida.
Onde esta situação irá parar? Parará com certeza e como as pessoas continuarão?
Assim trafegam e se acostumam, a cada dia, com uma velocidade menor, apesar de estarem a mil por hora na cabeça. O tempo aumentará tanto que ficarão imóveis, eternamente esperando o próximo semáforo abrir, num triste e imóvel fim...
Meu dia de teste ocorreu ontem...
Estou acostumado ao transporte público paulistano, com todo seu aperto, mas andando. Sempre morei próximo a uma estação do Metrô e o utilizo desde muito cedo.
Em alguns raros dias preciso utilizar o carro, principalmente quando há necessidade de transportar algo pesado, ou ter de visitar diversos lugares distantes, após o horário de trabalho.
Pode ter sido apenas efeito da chuva, mas fico com a impressão de ser sempre um verdadeiro caos nas ruas congestionadas da cidade. Uma multidão de veículos, num espaço infinitamente menor que o necessário, com uma legião de pilotos estressados e sem educação.
Impressiona mais ainda a passividade das pessoas. O grande tráfego em metrópoles é lugar comum. Como suportar horas a fio para percorrer poucos quilômetros? Em alguns trechos levei 20 minutos para não andar 20 metros!
É bom nem pensar na ocorrência de alguma emergência. Certamente nem uma enorme bateria de sirenes conseguiria abrir espaço em meio a esse mar colossal de metal. Mar sem ondas, sem correntezas, sem vida.
Onde esta situação irá parar? Parará com certeza e como as pessoas continuarão?
Assim trafegam e se acostumam, a cada dia, com uma velocidade menor, apesar de estarem a mil por hora na cabeça. O tempo aumentará tanto que ficarão imóveis, eternamente esperando o próximo semáforo abrir, num triste e imóvel fim...
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