Viajar é fundamental!
Nem sempre a viagem turística, às vezes é apenas intelectual. Um boa dica é o filme "Fonte da Vida" (The Fountain), com Hugh Jackman e Rachel Weisz.
O mais básico é o enredo principal, com a busca de um médico pela cura de sua esposa, fato descoberto depois de algum tempo de filme (só revelei porque está em todas a sinopses).
A partir deste ponto, adicione ficção, épico, esoterismo e muitos mitos. Numa viagem psicológica, regada por esse caldo, se discute um dos assuntos mais difíceis para o ser humano: a morte. Ou a fuga dela.
Desconsidere facilidades quanto à discussão do assunto. Em certos momentos do filme a pergunta recorrente é: qual filme estou assistindo?
Com estética visual requintada, ocorrem diversas conexões entre espaço e personagens, sentimentos e emoções, regidas por um detalhe de enquadramento ou uma cor característica.
Relacionar três épocas distintas com a coerência necessária também nos conquista paulatinamente, nos envolvendo e familiarizando com as situações-chave do personagem principal.
O enredo intricado nos conduz pela trama com maestria. A condução atenta para todas os caminhos necessários ao bom passeio, nos momentos justos, com a quantidade de informação e o ritmo adequados.
Chegar ao fim pode ser um desafio, de atenção ou paciência. Fica à escolha do espectador.
Um bom final nos deixa cheio de questionamentos, reflexões e dúvidas. Todos da melhor qualidade e ótimos para começar uma nova discussão.
Pode não ser a melhor obra do diretor Darren Aronofsky, mas é um excelente viagem.
Nem sempre a viagem turística, às vezes é apenas intelectual. Um boa dica é o filme "Fonte da Vida" (The Fountain), com Hugh Jackman e Rachel Weisz.
O mais básico é o enredo principal, com a busca de um médico pela cura de sua esposa, fato descoberto depois de algum tempo de filme (só revelei porque está em todas a sinopses).
A partir deste ponto, adicione ficção, épico, esoterismo e muitos mitos. Numa viagem psicológica, regada por esse caldo, se discute um dos assuntos mais difíceis para o ser humano: a morte. Ou a fuga dela.
Desconsidere facilidades quanto à discussão do assunto. Em certos momentos do filme a pergunta recorrente é: qual filme estou assistindo?
Com estética visual requintada, ocorrem diversas conexões entre espaço e personagens, sentimentos e emoções, regidas por um detalhe de enquadramento ou uma cor característica.
Relacionar três épocas distintas com a coerência necessária também nos conquista paulatinamente, nos envolvendo e familiarizando com as situações-chave do personagem principal.
O enredo intricado nos conduz pela trama com maestria. A condução atenta para todas os caminhos necessários ao bom passeio, nos momentos justos, com a quantidade de informação e o ritmo adequados.
Chegar ao fim pode ser um desafio, de atenção ou paciência. Fica à escolha do espectador.
Um bom final nos deixa cheio de questionamentos, reflexões e dúvidas. Todos da melhor qualidade e ótimos para começar uma nova discussão.
Pode não ser a melhor obra do diretor Darren Aronofsky, mas é um excelente viagem.
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