Agir de maneira ecologicamente correta é cada vez mais difícil.
Por um lado, a atual situação do meio ambiente é crítica, mas nosso modo de vida não proporciona meios adequados para melhorá-la. Por outro, a vigilância sobre tudo e todos e mais acirrada do que nunca, qualquer deslize é considerado pecado.
Observemos um exemplo na Inglaterra. Por lá, um certo automóvel é sucesso entre os consumidores. Movido a energia elétrica, tem pequena autonomia, sendo próprio para o trânsito urbano, é isento de certos impostos e do pedágio no centro de Londres (que custa cerca de R$ 33,00).
Mesmo com tanto incentivo e movido a energia limpa, muitos ambientalistas questionam sua viabilidade, pois a produção de energia elétrica naquele país é proveniente, em sua grande maioria, de usinas térmicas ou nucleares. Os ganhos obtidos por uma iniciativa talvez não compensem os seus custos.
Há quem avalie como mais ecológica a disponibilização de veículos elétricos no Brasil, como uma moto já existente no mercado. A scooter também possui pequena autonomia, é compacta e acessível. Como nossa matriz energética e basicamente hidrelétrica, estaríamos utilizando um energia muito mais limpa. Porém, muitos ecologistas nos lembram dos custos ambientais para a construção de uma barragem. Serão esses custos melhores?
O fiel da balança nos fica sempre meio indefinido. Há o 'eco lógico' em nossas mentes, nos inquietando. Apesar das incertezas, sabemos da impossibilidade de permanecermos como estamos.
A consciência e a atitude responsável são comportamentos insubstituíveis e necessários. Negligenciá-los é o mesmo que negligenciar a própria existência. Preocupante é a pergunta restante: será a ação humana, para seu desenvolvimento e sobrevivência, sempre incompatível com o equilíbrio?
Por um lado, a atual situação do meio ambiente é crítica, mas nosso modo de vida não proporciona meios adequados para melhorá-la. Por outro, a vigilância sobre tudo e todos e mais acirrada do que nunca, qualquer deslize é considerado pecado.
Observemos um exemplo na Inglaterra. Por lá, um certo automóvel é sucesso entre os consumidores. Movido a energia elétrica, tem pequena autonomia, sendo próprio para o trânsito urbano, é isento de certos impostos e do pedágio no centro de Londres (que custa cerca de R$ 33,00).
Mesmo com tanto incentivo e movido a energia limpa, muitos ambientalistas questionam sua viabilidade, pois a produção de energia elétrica naquele país é proveniente, em sua grande maioria, de usinas térmicas ou nucleares. Os ganhos obtidos por uma iniciativa talvez não compensem os seus custos.
Há quem avalie como mais ecológica a disponibilização de veículos elétricos no Brasil, como uma moto já existente no mercado. A scooter também possui pequena autonomia, é compacta e acessível. Como nossa matriz energética e basicamente hidrelétrica, estaríamos utilizando um energia muito mais limpa. Porém, muitos ecologistas nos lembram dos custos ambientais para a construção de uma barragem. Serão esses custos melhores?
O fiel da balança nos fica sempre meio indefinido. Há o 'eco lógico' em nossas mentes, nos inquietando. Apesar das incertezas, sabemos da impossibilidade de permanecermos como estamos.
A consciência e a atitude responsável são comportamentos insubstituíveis e necessários. Negligenciá-los é o mesmo que negligenciar a própria existência. Preocupante é a pergunta restante: será a ação humana, para seu desenvolvimento e sobrevivência, sempre incompatível com o equilíbrio?
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