A omissão do governo em diversas áreas de políticas públicas já é inadmissível. Sua tentativa de interferir contrariamente em movimentos sociais, destinados a atender os esquecidos, nos provoca espanto, no mínimo.
Ocorre na cidade de São Paulo, através de diversos pronunciamentos de representantes da prefeitura, movimento contra diversas ações sociais, com motivações obscuras.
Os marginalizados, os mais pobres, os esquecidos da nossa sociedade, raramente merecem atenção do poder público. As justificativas são falta de verbas, problemas demais, definição de prioridades.
Fica a cargo da sociedade organizada buscar soluções. Dois exemplos de soluções são a Comunidade São Martinho de Lima e a Toca de Assis. A primeira acolhe moradores de rua, para comida, orientação, documentos e saúde. A segunda acolhe os mais pobres para abrigo e cuidados médicos.
Em ambos os casos, são soluções emergenciais a procura de atender os mais fracos e negligenciados. Porém, diversos setores do governo municipal têm os tratado como ameaças! Basta conhecê-los para dirimir quaisquer dúvidas relativas à sua ação.
Quantos e quantas reclamam de cuidar de parentes, de trocar suas fraldas de idosos ou velá-los à noite? Os jovens vocacionados da Toca de Assis cuidam de desconhecidos, abandonados, com mais problemas e dificuldades, com muito carinho e amor. Além disso, realizam vigília permanente ao Santíssimo Sacramento. É realmente uma ameaça, não?
Na Comunidade São Martinho de Lima, há 18 anos, diariamente de 500 a 600 pessoas recebem alimentação, orientação e acolhida. Já receberam até auxílio de organizações italianas para implantação de uma panificadora, que atualmente propicia formação e renda para os da comunidade. Uma enorme ameaça também, não?
Observar esses movimentos só nos faz ver como somos pequenos, como existem pessoas muito maiores no amor a humanidade e capazes de fazer muito mais. É uma pena que nossos governantes se julguem maiores e tenham poder para ameaçar tais iniciativas.
Temos de nos mobilizar para proteger as boas ações existentes, ainda que não sejam as melhores soluções. Ninguém deseja pessoas vivendo nas ruas, mas para as que existem ao menos é uma solução paliativa para humanizá-las.
Na avaliação da resistência de uma ponte não é determinante a capacidade de sustentação do pilar mais forte, mas do mais frágil.
Ocorre na cidade de São Paulo, através de diversos pronunciamentos de representantes da prefeitura, movimento contra diversas ações sociais, com motivações obscuras.
Os marginalizados, os mais pobres, os esquecidos da nossa sociedade, raramente merecem atenção do poder público. As justificativas são falta de verbas, problemas demais, definição de prioridades.
Fica a cargo da sociedade organizada buscar soluções. Dois exemplos de soluções são a Comunidade São Martinho de Lima e a Toca de Assis. A primeira acolhe moradores de rua, para comida, orientação, documentos e saúde. A segunda acolhe os mais pobres para abrigo e cuidados médicos.
Em ambos os casos, são soluções emergenciais a procura de atender os mais fracos e negligenciados. Porém, diversos setores do governo municipal têm os tratado como ameaças! Basta conhecê-los para dirimir quaisquer dúvidas relativas à sua ação.
Quantos e quantas reclamam de cuidar de parentes, de trocar suas fraldas de idosos ou velá-los à noite? Os jovens vocacionados da Toca de Assis cuidam de desconhecidos, abandonados, com mais problemas e dificuldades, com muito carinho e amor. Além disso, realizam vigília permanente ao Santíssimo Sacramento. É realmente uma ameaça, não?
Na Comunidade São Martinho de Lima, há 18 anos, diariamente de 500 a 600 pessoas recebem alimentação, orientação e acolhida. Já receberam até auxílio de organizações italianas para implantação de uma panificadora, que atualmente propicia formação e renda para os da comunidade. Uma enorme ameaça também, não?
Observar esses movimentos só nos faz ver como somos pequenos, como existem pessoas muito maiores no amor a humanidade e capazes de fazer muito mais. É uma pena que nossos governantes se julguem maiores e tenham poder para ameaçar tais iniciativas.
Temos de nos mobilizar para proteger as boas ações existentes, ainda que não sejam as melhores soluções. Ninguém deseja pessoas vivendo nas ruas, mas para as que existem ao menos é uma solução paliativa para humanizá-las.
Na avaliação da resistência de uma ponte não é determinante a capacidade de sustentação do pilar mais forte, mas do mais frágil.
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