Bens digitais aumentam constantemente.
Consequência da ubiquidade dos mais diversos serviços digitais existentes. Fotos, mensagens, bancos, música, negócios, qualquer item do cotidiano caminha para receber uma versão feita de bits.
Compramos pela Internet, utilizamos cartões ou transações eletrônicas, nos identificamos em serviços públicos, prestamos contas de impostos, requisitamos direitos.
Todo e qualquer um destes exemplos vêm acompanhados de uma senha, uma chave para garantia de segurança, fora quando ainda não contamos com algum outro acessório, como tokens ou cartões numéricos.
Mesmo as mais corriqueiras propriedades digitais são cercadas de proteção. Blogs, twitters, álbuns de fotos. Sem a correta identificação, tudo ficará perdido no limbo do mundo digital.
No caso de uma fatalidade, como ficariam todos os inestimáveis bens virtuais de uma pessoa. Seriam necessários processos judiciais, autorizações legais, para a família ou amigos reaverem os pertences de quem se foi.
Preocupados com esse problema, e interessados em oferecer uma solução, uma empresa promete estrear este mês um serviço de testamento digital. A Legacy Locker oferece serviço para guarda e manutenção de informações digitais sigilosas.
Em caso de falecimento do proprietário, pessoas podem ser informadas sobre cada um destes bens confiados à proteção da empresa. Nem precisa ser tudo para uma única pessoa. As propriedades podem ter destinatários distintos e únicos.
O tal testamento digital nem é tão caro. Sai por US$ 29,99 por mês ou US$ 299,99 por todo a vida. Só não entendi muito bem como os herdeiros serão avisados. Vi apenas um botão na página principal para informar eventuais "passagens".
Pode ser que tudo fique esquecido mesmo assim... De repente é o velho apego, provocando mais uma desnecessária preocupação. Ou talvez não. Num mundo cada vez mais digitalizado, serão resgatadas posses relevantes. No mínimo, será reavido um legado cheio de lembranças com a mais alta tecnologia.
Consequência da ubiquidade dos mais diversos serviços digitais existentes. Fotos, mensagens, bancos, música, negócios, qualquer item do cotidiano caminha para receber uma versão feita de bits.
Compramos pela Internet, utilizamos cartões ou transações eletrônicas, nos identificamos em serviços públicos, prestamos contas de impostos, requisitamos direitos.
Todo e qualquer um destes exemplos vêm acompanhados de uma senha, uma chave para garantia de segurança, fora quando ainda não contamos com algum outro acessório, como tokens ou cartões numéricos.
Mesmo as mais corriqueiras propriedades digitais são cercadas de proteção. Blogs, twitters, álbuns de fotos. Sem a correta identificação, tudo ficará perdido no limbo do mundo digital.
No caso de uma fatalidade, como ficariam todos os inestimáveis bens virtuais de uma pessoa. Seriam necessários processos judiciais, autorizações legais, para a família ou amigos reaverem os pertences de quem se foi.
Preocupados com esse problema, e interessados em oferecer uma solução, uma empresa promete estrear este mês um serviço de testamento digital. A Legacy Locker oferece serviço para guarda e manutenção de informações digitais sigilosas.
Em caso de falecimento do proprietário, pessoas podem ser informadas sobre cada um destes bens confiados à proteção da empresa. Nem precisa ser tudo para uma única pessoa. As propriedades podem ter destinatários distintos e únicos.
O tal testamento digital nem é tão caro. Sai por US$ 29,99 por mês ou US$ 299,99 por todo a vida. Só não entendi muito bem como os herdeiros serão avisados. Vi apenas um botão na página principal para informar eventuais "passagens".
Pode ser que tudo fique esquecido mesmo assim... De repente é o velho apego, provocando mais uma desnecessária preocupação. Ou talvez não. Num mundo cada vez mais digitalizado, serão resgatadas posses relevantes. No mínimo, será reavido um legado cheio de lembranças com a mais alta tecnologia.
Nenhum comentário:
Postar um comentário