E atrás da próxima porta temos...
Momento total de curiosidade, expectativa em descobrir os mistérios guardados após aquela barreira. Não, não estou falando de nenhum programa de auditório.
A questão aqui é o fascínio exercido por estes elementos tão cotidianos em determinada etapa da vida dos bebês. Descobrem para que servem maçanetas e começa o desafio.
Elas estão por todo lugar. Nos armários, como guardiãs de objetos pessoais. Em carros, como protetores da integridade do motorista. Na frente das casas, dedicada zeladora da intimidade do morador.
Fato é que observo o quanto a minha pequena insisti em querer abrí-las, mesmo onde não lhe é permitido. Se conseguisse conquistar tal abertura, certamente seria mais um pouco da doce baguncinha cotidiana a aflorar.
Quando conquistou força e destreza para abrir as portas da estante da sala, tive imediatamente que tomar um providência. Alguns calços de papel deram conta de travá-las e impossibilitar a fácil abertura, exigindo mais músculos para a tarefa.
Ninguém pense que desistiu por isso. De vez em quando, está passando por lá, ou se apoiando para ensaiar uns passinhos, e tenta mais algumas vezes puxar a bendita. Uma hora conseguirá, afinal basta só um pouco mais de braço.
Nas poucas vezes que precisamos abrir e ela está por perto, é inevitável o esticar de olhos, ou a correria para chegar e dar uma espiadela. O que será que eles escondem lá que fazem tanta questão de me omitir? Por que sempre cortam meu barato quando já estou quase chegando?
Explorar também se expandiu para outros cômodos da casa. Armarinho do banheiro, cômoda do quarto, estantes do escritório. Se as portas não se abrem, recebem uns tapões com a mãozinha, para fazer barulho ou descarregar a frustração.
Curiosidade infinita de mente voraz por descobertas. Vez ou outra tem o prazer dos louros da conquista, comemorado com um sorrisinho estampado no rosto. Que seja um bom treino, pois haverá muitas portas para abrir na vida.
Momento total de curiosidade, expectativa em descobrir os mistérios guardados após aquela barreira. Não, não estou falando de nenhum programa de auditório.
A questão aqui é o fascínio exercido por estes elementos tão cotidianos em determinada etapa da vida dos bebês. Descobrem para que servem maçanetas e começa o desafio.
Elas estão por todo lugar. Nos armários, como guardiãs de objetos pessoais. Em carros, como protetores da integridade do motorista. Na frente das casas, dedicada zeladora da intimidade do morador.
Fato é que observo o quanto a minha pequena insisti em querer abrí-las, mesmo onde não lhe é permitido. Se conseguisse conquistar tal abertura, certamente seria mais um pouco da doce baguncinha cotidiana a aflorar.
Quando conquistou força e destreza para abrir as portas da estante da sala, tive imediatamente que tomar um providência. Alguns calços de papel deram conta de travá-las e impossibilitar a fácil abertura, exigindo mais músculos para a tarefa.
Ninguém pense que desistiu por isso. De vez em quando, está passando por lá, ou se apoiando para ensaiar uns passinhos, e tenta mais algumas vezes puxar a bendita. Uma hora conseguirá, afinal basta só um pouco mais de braço.
Nas poucas vezes que precisamos abrir e ela está por perto, é inevitável o esticar de olhos, ou a correria para chegar e dar uma espiadela. O que será que eles escondem lá que fazem tanta questão de me omitir? Por que sempre cortam meu barato quando já estou quase chegando?
Explorar também se expandiu para outros cômodos da casa. Armarinho do banheiro, cômoda do quarto, estantes do escritório. Se as portas não se abrem, recebem uns tapões com a mãozinha, para fazer barulho ou descarregar a frustração.
Curiosidade infinita de mente voraz por descobertas. Vez ou outra tem o prazer dos louros da conquista, comemorado com um sorrisinho estampado no rosto. Que seja um bom treino, pois haverá muitas portas para abrir na vida.
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