Se quiser aproveitar, passeie!
Assim poderia ser definido o mote da turma do Slow Travel. Mais do que devagar, o ato de viajar para aproveitar deve ser calmo, curtido, apreciado. Um legítimo passeio.
Engajado no mais amplo movimento Slow, como o Slow Food, a proposta é dispensar os roteiros frenéticos oferecidos por agências e agentes de viagem pelo mundo afora.
A idéia é vivenciar períodos mais longos e num clima de imersão da cultura local. Conhecer, como diria Ricardo Freire, é bem difícil mesmo para quem nasceu no local, mas visitar pode ser uma experiência mais rica e profunda.
Em muitas viagens perdemos mais tempo em fotografar e videografar os recantos e lugares do que apreciando a paisagem. Por que não procurar saborear mais o panorama, os aromas de diferentes ares, a energia de outra terra?
No mundo do tudo rápido, é mais um movimento lento, sugerindo o contra-senso. Ao menos parece para um grande número de pessoas. Obviamente a opinião variará de acordo com o objetivo de viajar... Para quem e para que viajamos?
Engajamento no movimento pressupõe mais caminhadas. Gastar um pouco a sola do sapato, para o ritmo ser mais favorável à observação. Interesse pelos costumes e hábitos regionais é importante. Para tanto, certa quantidade de pesquisa prévia se torna indispensável.
Há quem acredite também ser mais saudável e ecológico. Acabaremos por usar meios de transporte menos poluentes, como bicicletas e o tradicional Vulcabrás. Como conseqüência, usamos também nosso bem natural, o próprio corpo, e ganhamos mais condicionamento, além de queimar algumas calorias.
Assim acabamos mais contemplativos. Ou começamos... a mudar o ângulo de visão, a postura frente às nossas opções, escolhas, até nos passeios. Daí é só escolher o destino e... viajar! Literal ou figurativamente.
Assim poderia ser definido o mote da turma do Slow Travel. Mais do que devagar, o ato de viajar para aproveitar deve ser calmo, curtido, apreciado. Um legítimo passeio.
Engajado no mais amplo movimento Slow, como o Slow Food, a proposta é dispensar os roteiros frenéticos oferecidos por agências e agentes de viagem pelo mundo afora.
A idéia é vivenciar períodos mais longos e num clima de imersão da cultura local. Conhecer, como diria Ricardo Freire, é bem difícil mesmo para quem nasceu no local, mas visitar pode ser uma experiência mais rica e profunda.
Em muitas viagens perdemos mais tempo em fotografar e videografar os recantos e lugares do que apreciando a paisagem. Por que não procurar saborear mais o panorama, os aromas de diferentes ares, a energia de outra terra?
No mundo do tudo rápido, é mais um movimento lento, sugerindo o contra-senso. Ao menos parece para um grande número de pessoas. Obviamente a opinião variará de acordo com o objetivo de viajar... Para quem e para que viajamos?
Engajamento no movimento pressupõe mais caminhadas. Gastar um pouco a sola do sapato, para o ritmo ser mais favorável à observação. Interesse pelos costumes e hábitos regionais é importante. Para tanto, certa quantidade de pesquisa prévia se torna indispensável.
Há quem acredite também ser mais saudável e ecológico. Acabaremos por usar meios de transporte menos poluentes, como bicicletas e o tradicional Vulcabrás. Como conseqüência, usamos também nosso bem natural, o próprio corpo, e ganhamos mais condicionamento, além de queimar algumas calorias.
Assim acabamos mais contemplativos. Ou começamos... a mudar o ângulo de visão, a postura frente às nossas opções, escolhas, até nos passeios. Daí é só escolher o destino e... viajar! Literal ou figurativamente.
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