Grande o mundo, caberá num celular?
Recentes apostas das empresas de tecnologia têm procurado fazê-lo caber. Ao menos o portentoso conteúdo do mundo virtual.
Apresentado a pouquíssimo tempo, o G1, telefone da T-Mobile com a plataforma Google, é o primeiro a fazer frente para o imponente iPhone, da Apple.
Particularmente, avalio o iPhone ainda alguns passos à frente. O G1 com todos os seus "abre e fecha" mecânicos, teclado minúsculo e tamanho portentoso, carece de aprimoramento em design.
Na página de apresentação, é possível conhecer um pouco do novo gadget, num web vídeo produzido pela empresa. Inegável a ótima idéia do Street View do Maps.
Com o recurso, qualquer pessoa um pouco mais "lesada", pode facilmente para em meio à rua, apontar para o local que procura entender e comparar o trajeto através de sua janela virtual. Simplesmente demais! Benesses da associação com o fornecedor do programa.
Certa vez comparei nossos amiguinhos tecnológicos com o Tricoder, sonho exacerbado da ficção científica de Star Trek. Depois dos últimos lançamentos, e suas pretensões, passei a achá-los mais parecidos com o Guia, do Guia do Mochileiro das Galáxias.
Na triologia de "4" livros, de Douglas Adams, os personagens contam com seu gadget, repleto de informações coletadas de todos os cantos do Universo, acessíveis em qualquer lugar, a qualquer hora, com velocidade impressionante. Semelhança impressionante, não? :)
Se os celulares ainda não chegaram a esse nível de excelência foi apenas por falta de tempo. Imagino, se um dia esses equipamentos estiverem difundidos profusamente, como ficarão as redes celulares? Suportarão a demanda por tanta informação? A difusão da tecnologia será em ritmo suficiente para permitir o acompanhamento das estruturas de TI?
Complicado descobrir, antever, se tamanho mundão caberá... Nesse caso, prefiro ficar com Drummond e o mundo que cabe no coração.
Recentes apostas das empresas de tecnologia têm procurado fazê-lo caber. Ao menos o portentoso conteúdo do mundo virtual.
Apresentado a pouquíssimo tempo, o G1, telefone da T-Mobile com a plataforma Google, é o primeiro a fazer frente para o imponente iPhone, da Apple.
Particularmente, avalio o iPhone ainda alguns passos à frente. O G1 com todos os seus "abre e fecha" mecânicos, teclado minúsculo e tamanho portentoso, carece de aprimoramento em design.
Na página de apresentação, é possível conhecer um pouco do novo gadget, num web vídeo produzido pela empresa. Inegável a ótima idéia do Street View do Maps.
Com o recurso, qualquer pessoa um pouco mais "lesada", pode facilmente para em meio à rua, apontar para o local que procura entender e comparar o trajeto através de sua janela virtual. Simplesmente demais! Benesses da associação com o fornecedor do programa.
Certa vez comparei nossos amiguinhos tecnológicos com o Tricoder, sonho exacerbado da ficção científica de Star Trek. Depois dos últimos lançamentos, e suas pretensões, passei a achá-los mais parecidos com o Guia, do Guia do Mochileiro das Galáxias.
Na triologia de "4" livros, de Douglas Adams, os personagens contam com seu gadget, repleto de informações coletadas de todos os cantos do Universo, acessíveis em qualquer lugar, a qualquer hora, com velocidade impressionante. Semelhança impressionante, não? :)
Se os celulares ainda não chegaram a esse nível de excelência foi apenas por falta de tempo. Imagino, se um dia esses equipamentos estiverem difundidos profusamente, como ficarão as redes celulares? Suportarão a demanda por tanta informação? A difusão da tecnologia será em ritmo suficiente para permitir o acompanhamento das estruturas de TI?
Complicado descobrir, antever, se tamanho mundão caberá... Nesse caso, prefiro ficar com Drummond e o mundo que cabe no coração.
O mundo é grande
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O mundo é grande e cabe
nesta janela sobre o mar.
O mar é grande e cabe
na cama e no colchão de amar.
O amor é grande e cabe
no breve espaço de beijar.
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O mundo é grande e cabe
nesta janela sobre o mar.
O mar é grande e cabe
na cama e no colchão de amar.
O amor é grande e cabe
no breve espaço de beijar.
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