"O maior obstáculo ao descobrimento não é a ignorância, mas a ilusão do saber".
Daniel Boorstin, professor e historiador americano, dentre outras atividades, sabia e procurava entender muito bem um dos grandes entraves humanos.
A soberba intelectual é veneno gotejante. Penetra em nossas veias, vai nos inebriando com nossa auto-ilusão de sabedoria. Inebriados perdemos nossos reflexos, nosso direcionamento.
É difícil admitir a ignorância. Humildade em reconhecê-la é insumo para buscar aprimoramento. Se nos consideramos repletos do saber nada mais caberá em nossos depósitos. Será possível estarmos repletos algum dia.
Parece ser humana certa necessidade de soberbar em várias áreas. Talvez seja uma necessidade pueril de colocação social. Talvez um pouco de exacerbação do nosso espírito desafiador inato. Felizmente acabamos falhando se deixamos de nos dar conta.
Dureza é não aprender quando o caminho não dá certo, quando perdemos precioso tempo, apenas por nossa teimosia em uma desastrosa certeza de superioridade. Em grande parte, nem reconhecemos o problema real, acabamos encontrando um algo mais para culpar.
Só exercício diário de consciência, de reconhecimento de nossa pequenez, pode colaborar com nosso acerto na procura de resposta e evolução. A atenção, o estar sempre alerta, com nossa tentação de soberbar é trabalho árduo cotidiano.
Negar as evidências pela cegueira da auto-ilusão, se deixar levar pelo nosso narcisismo intelectual é completamente humano. O esforço em superar esse obstáculo é hercúleo, mas dispensa ser sobre-humano.
Daniel Boorstin, professor e historiador americano, dentre outras atividades, sabia e procurava entender muito bem um dos grandes entraves humanos.
A soberba intelectual é veneno gotejante. Penetra em nossas veias, vai nos inebriando com nossa auto-ilusão de sabedoria. Inebriados perdemos nossos reflexos, nosso direcionamento.
É difícil admitir a ignorância. Humildade em reconhecê-la é insumo para buscar aprimoramento. Se nos consideramos repletos do saber nada mais caberá em nossos depósitos. Será possível estarmos repletos algum dia.
Parece ser humana certa necessidade de soberbar em várias áreas. Talvez seja uma necessidade pueril de colocação social. Talvez um pouco de exacerbação do nosso espírito desafiador inato. Felizmente acabamos falhando se deixamos de nos dar conta.
Dureza é não aprender quando o caminho não dá certo, quando perdemos precioso tempo, apenas por nossa teimosia em uma desastrosa certeza de superioridade. Em grande parte, nem reconhecemos o problema real, acabamos encontrando um algo mais para culpar.
Só exercício diário de consciência, de reconhecimento de nossa pequenez, pode colaborar com nosso acerto na procura de resposta e evolução. A atenção, o estar sempre alerta, com nossa tentação de soberbar é trabalho árduo cotidiano.
Negar as evidências pela cegueira da auto-ilusão, se deixar levar pelo nosso narcisismo intelectual é completamente humano. O esforço em superar esse obstáculo é hercúleo, mas dispensa ser sobre-humano.
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