Faça você mesmo!
De consertos hidráulicos a projetos de dispositivos, da troca de lâmpadas a gastronomia requintada, quem não tem um parente próximo que encarna o handyman.
A onda do realizar pelas próprias mãos possui adeptos espalhados pelo mundo. Até alguns de nós somos esses tais parentes...
Para encontrar algo sobre o assunto basta procurar o acróstico DIY, do inglês 'Do It Yourself'. Grande parte é relacionada a tarefas domésticas, mas não se limita a este âmbito, extrapola para outros conceitos, como de uma ética de realização auto-suficiente, por exemplo.
Depois das revistas vendidas em bancas, diversas obras digitais podem ser encontrados por quem deseja por a mão na massa. As opções são variadíssimas, sendo algumas extremamente específicas.
Realizar por si traz uma auto-satisfação, de capacidade criativa, de verificação de nossas potencialidades. É algo comum no desenvolvimento de software. Podemos criar programas, páginas de Internet, etc. Escrever tem essa característica também, da construção de idéias. O movimento DIY materializa esse potencial em elementos concretos.
Iniciar trabalhos manuais é terapêutico. É muito bom realizá-los para desestressar, sem compromisso, apenas para esvaziar a mente. Uma meditação com ação. Basta concentração no início, para os 'sem prática', pois as habilidades adormecidas podem demorar a ressurgir, de acordo com sua inatividade.
No final, se algo der errado, como um cano hidráulico acidentalmente furado, não se desespere! Há muitos profissionais disponíveis no mercado para um reparo com excelência. Só não se frustre e saiba que para eles isso é trabalho, tem um custo.
De consertos hidráulicos a projetos de dispositivos, da troca de lâmpadas a gastronomia requintada, quem não tem um parente próximo que encarna o handyman.
A onda do realizar pelas próprias mãos possui adeptos espalhados pelo mundo. Até alguns de nós somos esses tais parentes...
Para encontrar algo sobre o assunto basta procurar o acróstico DIY, do inglês 'Do It Yourself'. Grande parte é relacionada a tarefas domésticas, mas não se limita a este âmbito, extrapola para outros conceitos, como de uma ética de realização auto-suficiente, por exemplo.
Depois das revistas vendidas em bancas, diversas obras digitais podem ser encontrados por quem deseja por a mão na massa. As opções são variadíssimas, sendo algumas extremamente específicas.
Realizar por si traz uma auto-satisfação, de capacidade criativa, de verificação de nossas potencialidades. É algo comum no desenvolvimento de software. Podemos criar programas, páginas de Internet, etc. Escrever tem essa característica também, da construção de idéias. O movimento DIY materializa esse potencial em elementos concretos.
Iniciar trabalhos manuais é terapêutico. É muito bom realizá-los para desestressar, sem compromisso, apenas para esvaziar a mente. Uma meditação com ação. Basta concentração no início, para os 'sem prática', pois as habilidades adormecidas podem demorar a ressurgir, de acordo com sua inatividade.
No final, se algo der errado, como um cano hidráulico acidentalmente furado, não se desespere! Há muitos profissionais disponíveis no mercado para um reparo com excelência. Só não se frustre e saiba que para eles isso é trabalho, tem um custo.
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