Celulares incomodam muitas pessoas já tem algum tempo.
O exército de resistentes a sua utilização é grande, com representantes de quase todas as idades, mas tendenciosamente mais representados pelos mais 'experientes'.
Desde o advento da tecnologia, os soldados desse exército desgostam da idéia de poderem ser encontrados em qualquer lugar, a qualquer hora.
Mesmo com os recursos de reconhecimento de chamadas, alguns preferem desligá-lo, ou até mesmo não possuí-lo. Enquanto algumas pessoas possuem diversos aparelhos, para combinar com diversas ocasiões e roupas, outros fogem deles como o diabo da cruz.
Agora eles terão um novo motivo para reforçar sua fobia: videochamadas. A recente tecnologia de redes 3G, graças a suas significativas melhoras de velocidade de banda, e os celulares com câmeras de vídeo embutidas permitem a utilização de vídeo ao vivo durante ligações.
Com a difusão de uma tecnologia deste padrão, deixaremos de atender com apenas um 'alô'. Aliás, a educação já determina a necessidade de uma verificação da disponibilidade da pessoa para o atendimento. Nada mais chato do que uma pessoa ligar no celular de alguém e sair falando, sem perguntar se a outra pode atendê-la no momento.
O vídeo exigirá mais polidez ainda. Está certo que ocorre um convite para a utilização do vídeo, passível de aceitação, ou não. Porém, desconfio que com o tempo, as pessoas dificilmente recusarão um convite do tipo, para evitarem o rótulo de chatas.
Quem usa uma webcam em conversas na Internet já entende a diferença de um bate-papo cara a cara. Ficamos impossibilitados de fazer outra coisa ao mesmo tempo, de estar mais à vontade (dependendo da intimidade com o interlocutor). É como receber a visita em sua casa.
Só que a chamada de celular pode ser recebida em qualquer lugar. Você pode estar em um banheiro público, no meio do centrão da cidade, ou onde mais sua imaginação conseguir conceber. Pode ser inadequado para você ou para seu interlocutor uma visão do ambiente.
Se associarmos a questão a possibilidade de localização geográfica, outro recurso disponível atualmente, vai ficar mais difícil se esconder...
O exército de resistentes a sua utilização é grande, com representantes de quase todas as idades, mas tendenciosamente mais representados pelos mais 'experientes'.
Desde o advento da tecnologia, os soldados desse exército desgostam da idéia de poderem ser encontrados em qualquer lugar, a qualquer hora.
Mesmo com os recursos de reconhecimento de chamadas, alguns preferem desligá-lo, ou até mesmo não possuí-lo. Enquanto algumas pessoas possuem diversos aparelhos, para combinar com diversas ocasiões e roupas, outros fogem deles como o diabo da cruz.
Agora eles terão um novo motivo para reforçar sua fobia: videochamadas. A recente tecnologia de redes 3G, graças a suas significativas melhoras de velocidade de banda, e os celulares com câmeras de vídeo embutidas permitem a utilização de vídeo ao vivo durante ligações.
Com a difusão de uma tecnologia deste padrão, deixaremos de atender com apenas um 'alô'. Aliás, a educação já determina a necessidade de uma verificação da disponibilidade da pessoa para o atendimento. Nada mais chato do que uma pessoa ligar no celular de alguém e sair falando, sem perguntar se a outra pode atendê-la no momento.
O vídeo exigirá mais polidez ainda. Está certo que ocorre um convite para a utilização do vídeo, passível de aceitação, ou não. Porém, desconfio que com o tempo, as pessoas dificilmente recusarão um convite do tipo, para evitarem o rótulo de chatas.
Quem usa uma webcam em conversas na Internet já entende a diferença de um bate-papo cara a cara. Ficamos impossibilitados de fazer outra coisa ao mesmo tempo, de estar mais à vontade (dependendo da intimidade com o interlocutor). É como receber a visita em sua casa.
Só que a chamada de celular pode ser recebida em qualquer lugar. Você pode estar em um banheiro público, no meio do centrão da cidade, ou onde mais sua imaginação conseguir conceber. Pode ser inadequado para você ou para seu interlocutor uma visão do ambiente.
Se associarmos a questão a possibilidade de localização geográfica, outro recurso disponível atualmente, vai ficar mais difícil se esconder...
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