Nem só de bits vive a grande rede, mas de todo conectado filho de Deus!
Diversos estereótipos são construídos, opondo tecnologia à humanidade, estudo à sociabilidade. É o bom e velho preconceito com os intitulados nerds.
Pois é fácil observar quer afora toda a tecnologia envolvida, os aficionados por computadores também gostam de se reunir, em termos físicos literais, e trocar informações, idéias, experiências e se divertir.
A Campus Party é uma boa evidência deste fato. Milhares de pessoas, das mais distintas faixas etárias, reunidas em torno da tecnologia e pagando. Os atrativos existentes eram muitos, com conexões a Internet em velocidades quase irreais, máquinas turbinadas e 'geekmente' enfeitadas, sem falar no grande número de celebridades tecnológicas presentes.
Importante evento mundial, a reunião veio aportar em domínios tupiniquins, merecidamente para uma turma reconhecidamente conectada. Seu destaque extrapolou os nichos dos ratos da tecnologia e ganhou destaque até mesmo na grande imprensa.
Todo esse pessoal poderia muito bem se encontrar no MSN, definir um cronograma para apresentações virtuais, trocar arquivo de conteúdo sobre tendências, blogar sobre assuntos em pauta. Eles preferiam um meio mais tradicional. Uma conferência de carne e osso, além de zilhões de bytes.
Desconheço algum avaliação do evento nestes termos, mas já pensou a quantidade de armazenamento disponível somado, aliado ao poder computacional de todas aquelas CPUs. Arranjados em grid certamente dariam um grande baile em muito supercomputador espalhado pelo mundo.
Deve ter sido divertido estar presente. Arriscaria até mesmo acampar no evento, como muito fizeram para não perder um segundo da grande festa. Os horários não eram compatíveis com meus compromissos profissionais. :)
Como o contato humano sempre é prolífero, ainda mais em nossa santa terrinha, certamente outras vezes o evento ocorrerá aqui. De repente, daqui alguns anos participarei, engrossando a turma da faixa etária mais avançada e com maior disponibilidade de horários.
Diversos estereótipos são construídos, opondo tecnologia à humanidade, estudo à sociabilidade. É o bom e velho preconceito com os intitulados nerds.
Pois é fácil observar quer afora toda a tecnologia envolvida, os aficionados por computadores também gostam de se reunir, em termos físicos literais, e trocar informações, idéias, experiências e se divertir.
A Campus Party é uma boa evidência deste fato. Milhares de pessoas, das mais distintas faixas etárias, reunidas em torno da tecnologia e pagando. Os atrativos existentes eram muitos, com conexões a Internet em velocidades quase irreais, máquinas turbinadas e 'geekmente' enfeitadas, sem falar no grande número de celebridades tecnológicas presentes.
Importante evento mundial, a reunião veio aportar em domínios tupiniquins, merecidamente para uma turma reconhecidamente conectada. Seu destaque extrapolou os nichos dos ratos da tecnologia e ganhou destaque até mesmo na grande imprensa.
Todo esse pessoal poderia muito bem se encontrar no MSN, definir um cronograma para apresentações virtuais, trocar arquivo de conteúdo sobre tendências, blogar sobre assuntos em pauta. Eles preferiam um meio mais tradicional. Uma conferência de carne e osso, além de zilhões de bytes.
Desconheço algum avaliação do evento nestes termos, mas já pensou a quantidade de armazenamento disponível somado, aliado ao poder computacional de todas aquelas CPUs. Arranjados em grid certamente dariam um grande baile em muito supercomputador espalhado pelo mundo.
Deve ter sido divertido estar presente. Arriscaria até mesmo acampar no evento, como muito fizeram para não perder um segundo da grande festa. Os horários não eram compatíveis com meus compromissos profissionais. :)
Como o contato humano sempre é prolífero, ainda mais em nossa santa terrinha, certamente outras vezes o evento ocorrerá aqui. De repente, daqui alguns anos participarei, engrossando a turma da faixa etária mais avançada e com maior disponibilidade de horários.
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