No free lunch!
Nossos colegas norte-americanos têm em suas sintéticas máximas expressões de volumoso significado. O mercado do grátis pode contradizer esta afirmação.
Chamamos de 'mercado do grátis' a onda de serviços oferecidos gratuitamente, principalmente pela Internet. Adam Smith deve estar revirando no túmulo... Ou não?
O principal expoente e impulsionador desse mercado do século XXI é o Google. Com todo a sua vasta gama de serviços, alguns pleiteando sair do mundo virtual, ele oferece ferramentas para muitos tipos de atividade digital.
Outros participantes do mercado da informação correm atrás e estão constantemente disponibilizando soluções a altura, como o Yahoo e a Microsoft. Inúmeras iniciativas pontuais se agregam, para incrementar a sopa de recursos. Será que todos estão ficando loucos? Ninguém mais quer saber de receber dinheiro pelo trabalho?
É bem sabido que a principal fórmula de receita é a apresentação de propaganda, obviamente paga pelos anunciantes. Porém, às vezes me pergunto, quantas vezes me interessei efetivamente por clicar em algum anúncio. Foram raras ocasiões e vejo o mesmo ocorrer com tantas outras pessoas.
A receita da empresas continua a crescer. Seu investimento em armazenamento, comunicação e outras tecnologias é tão grande que possibilitam o barateamento desses insumos. Não é à toa sua disputa pelo mercado. Obviamente isto é possível pelo imenso número de usuários navegantes existentes. Se uma pequena parcela acessar o anúncio, já será suficiente para gerar muita receita.
Dessa forma, podemos concluir que a viabilização de um mercado do grátis só ocorre pois temos poucos concorrentes, para disputar uma imensa massa consumidora. Essa condição será indefinidamente sustentável?
Em um futuro, talvez distante, existirão concorrentes suficientes para o bolo ser pequeno? Como ficará então a disponibilização gratuita de serviços? Acaso isso não seria o mesmo ocorrido com a nossa TV aberta, em uma escala pouco menor?
Futuramente algumas pessoas terão de trabalhar mais para almoçar...
Chamamos de 'mercado do grátis' a onda de serviços oferecidos gratuitamente, principalmente pela Internet. Adam Smith deve estar revirando no túmulo... Ou não?
O principal expoente e impulsionador desse mercado do século XXI é o Google. Com todo a sua vasta gama de serviços, alguns pleiteando sair do mundo virtual, ele oferece ferramentas para muitos tipos de atividade digital.
Outros participantes do mercado da informação correm atrás e estão constantemente disponibilizando soluções a altura, como o Yahoo e a Microsoft. Inúmeras iniciativas pontuais se agregam, para incrementar a sopa de recursos. Será que todos estão ficando loucos? Ninguém mais quer saber de receber dinheiro pelo trabalho?
É bem sabido que a principal fórmula de receita é a apresentação de propaganda, obviamente paga pelos anunciantes. Porém, às vezes me pergunto, quantas vezes me interessei efetivamente por clicar em algum anúncio. Foram raras ocasiões e vejo o mesmo ocorrer com tantas outras pessoas.
A receita da empresas continua a crescer. Seu investimento em armazenamento, comunicação e outras tecnologias é tão grande que possibilitam o barateamento desses insumos. Não é à toa sua disputa pelo mercado. Obviamente isto é possível pelo imenso número de usuários navegantes existentes. Se uma pequena parcela acessar o anúncio, já será suficiente para gerar muita receita.
Dessa forma, podemos concluir que a viabilização de um mercado do grátis só ocorre pois temos poucos concorrentes, para disputar uma imensa massa consumidora. Essa condição será indefinidamente sustentável?
Em um futuro, talvez distante, existirão concorrentes suficientes para o bolo ser pequeno? Como ficará então a disponibilização gratuita de serviços? Acaso isso não seria o mesmo ocorrido com a nossa TV aberta, em uma escala pouco menor?
Futuramente algumas pessoas terão de trabalhar mais para almoçar...
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