O domínio do mundo pela da lógica da posse carrega os corações humanos para o individualismo.
Para o violento, 'o que é seu, é meu', portanto ele o subtrai do outro. Do ponto de vista do omisso, 'se não é o meu, não me importo', e este permite a ocorrência do 'incorreto'. Deveríamos ser mais, mesmo dentro da lógica da posse, 'o que é meu, é seu', e assim compartilharmos mais os sabores e dissabores da vida.
A insana busca pela posse só transforma em mais possuidores os de maior posse, e sistematicamente mais despossuídos os com menos acesso a posse.
Disse Jean Baudrillard, sociólogo e filósofo francês: "A pior alienação não consiste em ser despossuído pelo outro, mas em ser despossuído do outro".
O ser humano é um ser social e prescinde de uma saúdavel vida comunitária para sua felicidade. Comunidade não é feita de uns, isolados, mas feita de muitos, individualmente conectados.
A substituição do 'ter' pelo 'ser' pode alterar o panorama, pode solucionar a crise de sociabilização vivida por nós. Precisamos ser mais! Ser mais pais, mais irmãos, mais amigos, ser mais humanos...
Para o violento, 'o que é seu, é meu', portanto ele o subtrai do outro. Do ponto de vista do omisso, 'se não é o meu, não me importo', e este permite a ocorrência do 'incorreto'. Deveríamos ser mais, mesmo dentro da lógica da posse, 'o que é meu, é seu', e assim compartilharmos mais os sabores e dissabores da vida.
A insana busca pela posse só transforma em mais possuidores os de maior posse, e sistematicamente mais despossuídos os com menos acesso a posse.
Disse Jean Baudrillard, sociólogo e filósofo francês: "A pior alienação não consiste em ser despossuído pelo outro, mas em ser despossuído do outro".
O ser humano é um ser social e prescinde de uma saúdavel vida comunitária para sua felicidade. Comunidade não é feita de uns, isolados, mas feita de muitos, individualmente conectados.
A substituição do 'ter' pelo 'ser' pode alterar o panorama, pode solucionar a crise de sociabilização vivida por nós. Precisamos ser mais! Ser mais pais, mais irmãos, mais amigos, ser mais humanos...
Um comentário:
Concordo plenamente. É por isso que digo que o ser-humano ainda não está preparado para a paz. Acredito que, enquanto não evoluirmos nossas características (vaidade, sensação de superioridade, competição predatória), não teremos paz. A tecnologia e técnicas para nos trazer conforto evoluem facilmente a cada dia. Entretanto, os sentimentos e ações do ser-humano estão iguaizinhos a da época da pedra.
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