A tecnologia médica evolui continuamente e nos surpreende com as mais diversas inovações. Uma das mais recentes noticiadas é uma cirurgia para tratamento do Mal de Parkinson.
No dia anterior ao procedimento principal, são introduzidos cinco parafusos de titânio no cérebro do paciente, para servirem de guias durante a cirurgia, e se evitar o uso de um capacete de metal para armação, algo muito menos prático.
No procedimento principal, com o paciente acordado, são feitos furos no seu crânio, por onde serão implantados os eletrodos, componentes essencias do 'marcapasso neurológico'.
Durante a instalação, o paciente é constantemente testado e, através de seu feedback, é possível avaliar se algo está sendo prejudicado, ou não. Depois de corretamente posicionados, o computador para controle dos eletrodos é implantado embaixo da pele, próximo a clavícula, algo nem um pouco confortável no pós-operatório.
Todo o processo pode não ser um sucesso, mas é uma tentativa para amenizar as consequências da doença. Algumas pessoas avaliam ser preferível a não fazer nada para combatê-la.
Ainda bem que a medicina humana evolui tanto, não? E pensar que os Incas, a cerca de 3.000 anos atrás, praticavam trepanações para resolver problemas de saúde das pessoas...
No dia anterior ao procedimento principal, são introduzidos cinco parafusos de titânio no cérebro do paciente, para servirem de guias durante a cirurgia, e se evitar o uso de um capacete de metal para armação, algo muito menos prático.
No procedimento principal, com o paciente acordado, são feitos furos no seu crânio, por onde serão implantados os eletrodos, componentes essencias do 'marcapasso neurológico'.
Durante a instalação, o paciente é constantemente testado e, através de seu feedback, é possível avaliar se algo está sendo prejudicado, ou não. Depois de corretamente posicionados, o computador para controle dos eletrodos é implantado embaixo da pele, próximo a clavícula, algo nem um pouco confortável no pós-operatório.
Todo o processo pode não ser um sucesso, mas é uma tentativa para amenizar as consequências da doença. Algumas pessoas avaliam ser preferível a não fazer nada para combatê-la.
Ainda bem que a medicina humana evolui tanto, não? E pensar que os Incas, a cerca de 3.000 anos atrás, praticavam trepanações para resolver problemas de saúde das pessoas...
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