Certos elementos, idéias, objetos de nossa vida são difíceis de definir em uma expressão direta e objetiva. Para a maioria deles, adotamos sua construção mental, sua definição, através de suas características, do que é ou não é, os entendemos através da observação de sua periferia.
Assim ocorre com o amor... Tão imenso e intenso para uma pequena expressão. Para ele colecionamos um extenso conjunto de pequenas expressões, algumas mais certeiras, outras mais ilustrativas e, em alguns casos, até mesmo equivocadas.
Às vezes encontramos uma emblemática, sintética, representativa de nossa maior crença, mais aderente ao nosso ideal.
Ultimamente ouço diversas vezes, da mesma pessoa, uma dessas e trago ela bem próxima do coração: “O amor não se impõe, se propõe”.
Observo nessa idéia a síntese do respeito, da liberdade, da fidelidade e da paixão presentes e inerentes ao amor, nos mais diversos sentidos.
Fica o meu desejo de que as pessoas percebam mais o quanto o amor é propositivo, seja para o que for...
Assim ocorre com o amor... Tão imenso e intenso para uma pequena expressão. Para ele colecionamos um extenso conjunto de pequenas expressões, algumas mais certeiras, outras mais ilustrativas e, em alguns casos, até mesmo equivocadas.
Às vezes encontramos uma emblemática, sintética, representativa de nossa maior crença, mais aderente ao nosso ideal.
Ultimamente ouço diversas vezes, da mesma pessoa, uma dessas e trago ela bem próxima do coração: “O amor não se impõe, se propõe”.
Observo nessa idéia a síntese do respeito, da liberdade, da fidelidade e da paixão presentes e inerentes ao amor, nos mais diversos sentidos.
Fica o meu desejo de que as pessoas percebam mais o quanto o amor é propositivo, seja para o que for...
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