Passou perto de novo!
Temores de um cataclisma cósmico, causado pelo impacto de algum objeto espacial com nosso planeta, se mostram mais reais do que imaginamos ou do que gostaríamos.
Em posts anteriores, já mencionei as constatações dos riscos naturais ou artificiais. Com um pouco mais de sorte, ou azar (depende do caso), uma destas pedronas acaba acertando a Terra.
E olha que o alvo não é pequeno... Por isso, no começo desta semana, astrônomos pelo mundo puderam observar, sem muito mais a fazer, a passagem de um grande asteroide bem próximo de nós.
O distinto objeto, muito bem identificado, tinha em torno de 20 a 50 metros. Dimensões de uma casa! Algo como se a cena de Dorothy, chegando ao Reino de Oz, pudesse acontecer no quintal de qualquer pessoa. Qual seria a bruxa a atingir?
Enquanto estamos acostumados a observar astros muito distantes, com a necessidade de equipamentos sofisticados como o telescópio Hubble, o visitante desta semana passou entre nós e a Lua! Mais precisamente, cerca de um quinto desta distância. Praticamente um raspão.
Com toda a atenção que temos voltada para o céu, ficamos cientes da imensa massa há apenas dois dias de sua passagem. Nem nos sonhos da ficção, com Armageddon e afins, conseguimos conceber tão escassa quantidade de tempo para tomar uma atitude. Ainda bem ele que não iria colidir.
Refeitos do susto, os astrônomos ainda puderam afirmar que é possível recebermos nova visita, do mesmo errante dos céus, nos próximos anos. Mais um alvo para observação do grande telescópio de vigia, instalado no Havaí. Espero que a experiência sirva para aprimorar o conhecimento sobre detecção...
De qualquer forma, o grande aviso vindo dos céus é para nos lembrar de nossa pequenez. De quanto não conseguimos controlar a natureza. De quanto a vida é finita e desconhecemos o amanhã do próximo segundo. Uma pequena lembrança sem chance de passar desapercebida.
Temores de um cataclisma cósmico, causado pelo impacto de algum objeto espacial com nosso planeta, se mostram mais reais do que imaginamos ou do que gostaríamos.
Em posts anteriores, já mencionei as constatações dos riscos naturais ou artificiais. Com um pouco mais de sorte, ou azar (depende do caso), uma destas pedronas acaba acertando a Terra.
E olha que o alvo não é pequeno... Por isso, no começo desta semana, astrônomos pelo mundo puderam observar, sem muito mais a fazer, a passagem de um grande asteroide bem próximo de nós.
O distinto objeto, muito bem identificado, tinha em torno de 20 a 50 metros. Dimensões de uma casa! Algo como se a cena de Dorothy, chegando ao Reino de Oz, pudesse acontecer no quintal de qualquer pessoa. Qual seria a bruxa a atingir?
Enquanto estamos acostumados a observar astros muito distantes, com a necessidade de equipamentos sofisticados como o telescópio Hubble, o visitante desta semana passou entre nós e a Lua! Mais precisamente, cerca de um quinto desta distância. Praticamente um raspão.
Com toda a atenção que temos voltada para o céu, ficamos cientes da imensa massa há apenas dois dias de sua passagem. Nem nos sonhos da ficção, com Armageddon e afins, conseguimos conceber tão escassa quantidade de tempo para tomar uma atitude. Ainda bem ele que não iria colidir.
Refeitos do susto, os astrônomos ainda puderam afirmar que é possível recebermos nova visita, do mesmo errante dos céus, nos próximos anos. Mais um alvo para observação do grande telescópio de vigia, instalado no Havaí. Espero que a experiência sirva para aprimorar o conhecimento sobre detecção...
De qualquer forma, o grande aviso vindo dos céus é para nos lembrar de nossa pequenez. De quanto não conseguimos controlar a natureza. De quanto a vida é finita e desconhecemos o amanhã do próximo segundo. Uma pequena lembrança sem chance de passar desapercebida.
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