Cabos, fios, tomadas... Armadilhas emaranhadas.
Um verdadeiro carma associado à tecnologia. Inevitável cordão umbilical para muitos equipamentos contemporâneos. Amarras para a mobilidade
Em certos casos, estamos conseguindo eliminá-los com relativo sucesso. Em grande parte apoiadas no conhecimento sobre o rádio, o mundo wireless só faz crescer.
Telefones são dos beneficiados mais óbvios. Associá-los a um rádio comunicador foi questão de tempo. Pode ser que um dia a telefonia celular provavelmente venha a extinguir a fixa.
Com o Bluetooth conseguimos melhorar as condições das mesas de computadores. Pelo menos a situação atrás delas... Através desta tecnologia podemos conectar dispositivos dos mais variados sem a necessidade de ligação física.
As redes wifi libertaram os computadores das redes locais. Em versões de longo alcance, como o WiMax, os horizontes são ampliados em alguns quilômetros. O crescente provimento de sinais em nossos ambientes permitirá esquecermos que um dia o RJ45 foi necessário.
Quando achamos que atingimos o limite, a genialidade nos surpreende e apresenta mais alternativas. Alguém poderia imaginar ser possível dispensar cabos para transmitir energia elétrica? Justo ela, intrinsecamente associada aos elétrons presentes nos fios.
O cabo é seu ambiente, seu ecossistema. Aprendi isso nos remotos tempos do curso de técnico em Eletrônica. Imaginar elétrons circulando, de uma fonte geradora até um aparelho consumidor, sem o meio físico, beira a imaginação da ficção científica.
Marin Soljačić discordou dessa ideia. Ele e seu time de pesquisadores desenvolveram a Witricity. Isso mesmo, eles deram um jeito para transmitir energia elétrica sem a presença de fios. No fundo, no fundo, resgataram a antiga indução eletromagnética em nova aplicação.
Com tantas ondas circulando por aí, fico só imaginando como estarão nossas células neste mar de emissões. O jeito é confiar nos testes de segurança... De resto, fica a admiração da capacidade inventiva humana, a transformar desejos em realidade, transformando a própria natureza.
Um verdadeiro carma associado à tecnologia. Inevitável cordão umbilical para muitos equipamentos contemporâneos. Amarras para a mobilidade
Em certos casos, estamos conseguindo eliminá-los com relativo sucesso. Em grande parte apoiadas no conhecimento sobre o rádio, o mundo wireless só faz crescer.
Telefones são dos beneficiados mais óbvios. Associá-los a um rádio comunicador foi questão de tempo. Pode ser que um dia a telefonia celular provavelmente venha a extinguir a fixa.
Com o Bluetooth conseguimos melhorar as condições das mesas de computadores. Pelo menos a situação atrás delas... Através desta tecnologia podemos conectar dispositivos dos mais variados sem a necessidade de ligação física.
As redes wifi libertaram os computadores das redes locais. Em versões de longo alcance, como o WiMax, os horizontes são ampliados em alguns quilômetros. O crescente provimento de sinais em nossos ambientes permitirá esquecermos que um dia o RJ45 foi necessário.
Quando achamos que atingimos o limite, a genialidade nos surpreende e apresenta mais alternativas. Alguém poderia imaginar ser possível dispensar cabos para transmitir energia elétrica? Justo ela, intrinsecamente associada aos elétrons presentes nos fios.
O cabo é seu ambiente, seu ecossistema. Aprendi isso nos remotos tempos do curso de técnico em Eletrônica. Imaginar elétrons circulando, de uma fonte geradora até um aparelho consumidor, sem o meio físico, beira a imaginação da ficção científica.
Marin Soljačić discordou dessa ideia. Ele e seu time de pesquisadores desenvolveram a Witricity. Isso mesmo, eles deram um jeito para transmitir energia elétrica sem a presença de fios. No fundo, no fundo, resgataram a antiga indução eletromagnética em nova aplicação.
Com tantas ondas circulando por aí, fico só imaginando como estarão nossas células neste mar de emissões. O jeito é confiar nos testes de segurança... De resto, fica a admiração da capacidade inventiva humana, a transformar desejos em realidade, transformando a própria natureza.
Nenhum comentário:
Postar um comentário