Um torcicolo incomoda muita gente...
Hoje fui contemplado com um, inesperado e chato. Situação detestável, ficar com o pescoço travado, movimentos curtos e limitados, sem muitas alternativas ou soluções.
Às vezes acontece quando dormimos de mau jeito, como no sofá, por exemplo. Acordamos com a musculatura toda bagunçada e, dependendo do momento do despertar, com uma tromba de sono enorme.
Tem dias que ocorre naquela bobeada num exercício. Começamos o movimento inadequadamente, ou tentamos superar os limites, e sentimos o pescoço retesar.
Duro também aqueles que são frutos de viagens em posição incômoda. Veículo lotado, malas ou objetos por todo lado e nos ajustamos numa postura desconfortável. Final do percurso e nossa estrutura não aguentou o castigo.
Surpresa quando ele vêm de uma virada repentina do olhar. Para alguns é punição, por ter dado aquela secada no alheio. Para outros é azar, por ter precisado desviar repentinamente, ou prestar atenção em algum problema eminente.
Lembro também dos torcicolos maternos e paternos. Bebê no colo, sendo acalmado, acalentado ou nanado, e mantemos a cabeça para baixo, em constante vigília e preocupação. Com a tensão do momento misturada, travamento na certa. Esse é o dos que menos importam. Tudo pela prole.
Chato é que, mesmo alongando, em qualquer caso, dificilmente ficamos cem por cento na hora. Alivia, relaxa, mas tem que esperar passar. Não tem muito remédio. Estarás limitado por algum tempo! Deve residir aí a chateação: limitação.
Consolo é saber que melhora. Uma boa noite de sono. Poupar um pouco o corpo. Cuidar um pouco mais dos movimentos. Vou ficar quietinho e aguardar. Ajeitarei cadeira ou poltrona para ficar menos sofrível. Quando melhorar, não posso esquecer de lembrar o quanto é bom estar sem ele a me travar.
Hoje fui contemplado com um, inesperado e chato. Situação detestável, ficar com o pescoço travado, movimentos curtos e limitados, sem muitas alternativas ou soluções.
Às vezes acontece quando dormimos de mau jeito, como no sofá, por exemplo. Acordamos com a musculatura toda bagunçada e, dependendo do momento do despertar, com uma tromba de sono enorme.
Tem dias que ocorre naquela bobeada num exercício. Começamos o movimento inadequadamente, ou tentamos superar os limites, e sentimos o pescoço retesar.
Duro também aqueles que são frutos de viagens em posição incômoda. Veículo lotado, malas ou objetos por todo lado e nos ajustamos numa postura desconfortável. Final do percurso e nossa estrutura não aguentou o castigo.
Surpresa quando ele vêm de uma virada repentina do olhar. Para alguns é punição, por ter dado aquela secada no alheio. Para outros é azar, por ter precisado desviar repentinamente, ou prestar atenção em algum problema eminente.
Lembro também dos torcicolos maternos e paternos. Bebê no colo, sendo acalmado, acalentado ou nanado, e mantemos a cabeça para baixo, em constante vigília e preocupação. Com a tensão do momento misturada, travamento na certa. Esse é o dos que menos importam. Tudo pela prole.
Chato é que, mesmo alongando, em qualquer caso, dificilmente ficamos cem por cento na hora. Alivia, relaxa, mas tem que esperar passar. Não tem muito remédio. Estarás limitado por algum tempo! Deve residir aí a chateação: limitação.
Consolo é saber que melhora. Uma boa noite de sono. Poupar um pouco o corpo. Cuidar um pouco mais dos movimentos. Vou ficar quietinho e aguardar. Ajeitarei cadeira ou poltrona para ficar menos sofrível. Quando melhorar, não posso esquecer de lembrar o quanto é bom estar sem ele a me travar.
Um comentário:
To assim tb hj, nem era pra eu estar aqui no computador... Ô, vício, ehehehe
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