Fascinante mecanismo do processamento visual....
Temos habilidades impressionantes, concedidas pela natureza através da história. Esforçamo-nos consideravelmente para tentar ensiná-las aos computadores.
Nossa visão é uma delas. Por exemplo, há alguns anos, eu estava em um shopping a olhar dentro de uma loja de presentes, sem intenção definida.
Muitas pessoas passavam por ali e, bem à minha frente, estavam algumas em meio às compras. Instantânea surpresa descobrir que no meu campo visual estavam meus tios!
Somente quando vieram em minha direção, acenando, pude reconhecê-los. Eu os via, mas não os enxergava. Sem a sua iniciativa de chamar minha atenção fatalmente eu passaria por um sem-educação.
Hoje, na volta do trabalho, ao sair da estação do Metrô, reparei em alguém vindo na direção contrária, a ponto de cruzar o meu caminho. Demorei alguns segundos para reparar que se tratava da minha mãe! Pô... Mãe é inconfundível! Sempre tive a impressão de poder identificá-la em qualquer hora ou lugar, seja qual fosse a situação, instantaneamente.
Comprovei que é um pouco mais complicado este tipo de processamento. Nossa visão, nosso enxergar, é muito mais do que sensibilizar a retina com emissões luminosas num conjunto conhecido. Tem relação com o contexto. Sem ele a imagem dificilmente se monta...
Há poucos dias escrevi sobre o site TinEye. Identificando imagens similares ou com origem comum, ele demonstra uma capacidade apurada, muito além da nossa, ao menos em velocidade. Divertido experimentar e imagina alguma aplicação.
O pessoal do site se encarregou de arranjar um bom exemplo. Eles disponibilizaram um novo serviço para localização de álbuns musicais através da imagem da capa. Basta um iPhone, o registro de uma foto e a mágica é iniciada. Simples, prático e fácil.
Como em todas os serviços oferecidos pelo site, impressiona a rapidez da realização da tarefa. Periga nem com um conjunto de capas à nossa frente sermos tão rápidos. De qualquer forma, precisamos levar em conta as nuances a envolver nosso trabalho. Nós normalmente enxergamos muito além da capa, coisa que nossos amigos digitais ainda não aprenderam.
Temos habilidades impressionantes, concedidas pela natureza através da história. Esforçamo-nos consideravelmente para tentar ensiná-las aos computadores.
Nossa visão é uma delas. Por exemplo, há alguns anos, eu estava em um shopping a olhar dentro de uma loja de presentes, sem intenção definida.
Muitas pessoas passavam por ali e, bem à minha frente, estavam algumas em meio às compras. Instantânea surpresa descobrir que no meu campo visual estavam meus tios!
Somente quando vieram em minha direção, acenando, pude reconhecê-los. Eu os via, mas não os enxergava. Sem a sua iniciativa de chamar minha atenção fatalmente eu passaria por um sem-educação.
Hoje, na volta do trabalho, ao sair da estação do Metrô, reparei em alguém vindo na direção contrária, a ponto de cruzar o meu caminho. Demorei alguns segundos para reparar que se tratava da minha mãe! Pô... Mãe é inconfundível! Sempre tive a impressão de poder identificá-la em qualquer hora ou lugar, seja qual fosse a situação, instantaneamente.
Comprovei que é um pouco mais complicado este tipo de processamento. Nossa visão, nosso enxergar, é muito mais do que sensibilizar a retina com emissões luminosas num conjunto conhecido. Tem relação com o contexto. Sem ele a imagem dificilmente se monta...
Há poucos dias escrevi sobre o site TinEye. Identificando imagens similares ou com origem comum, ele demonstra uma capacidade apurada, muito além da nossa, ao menos em velocidade. Divertido experimentar e imagina alguma aplicação.
O pessoal do site se encarregou de arranjar um bom exemplo. Eles disponibilizaram um novo serviço para localização de álbuns musicais através da imagem da capa. Basta um iPhone, o registro de uma foto e a mágica é iniciada. Simples, prático e fácil.
Como em todas os serviços oferecidos pelo site, impressiona a rapidez da realização da tarefa. Periga nem com um conjunto de capas à nossa frente sermos tão rápidos. De qualquer forma, precisamos levar em conta as nuances a envolver nosso trabalho. Nós normalmente enxergamos muito além da capa, coisa que nossos amigos digitais ainda não aprenderam.
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