É um pássaro? É um avião? Não, é Yves Rossy!
Sonhos de Ícaro continuam influentes. O Ícaro moderno tem nome: Yves Rossy. Seu sonho não é muito diferente. Dotar o homem de asas, dar-lhe liberdade para voar, cortar os céus por si só (e mais algum equipamento, é claro).
Como um Santos Dumont suíço, o piloto de cinquenta anos ainda é inventor e entusiasta de aviação. Desde criança persegue a ideia de um dia conseguir singrar os ares como os pássaros.
Já pilotou caças na Força Aérea Suíça e hoje é piloto comercial, da Swiss Air, tendo comandado Boeings 747, estando atualmente à frente dos tecnológicos Airbus A320.
Conhecimento aeronáutico certamente não falta. Utilizando seu know-how, ele projetou asas com propulsores capazes de impulsionar uma pessoa por longas distâncias.
Sua façanha mais conhecida foi ter atravessado o Canal da Mancha, em menos de 10 minutos, atingindo uma velocidade de cerca de 200 km/h! Imaginem estar a altitudes de mais de 800 metros, em tamanha velocidade, sem nenhuma fuselagem. Haja coragem!
O procedimento do voo não é nada simples. Ele precisa saltar de um avião, com motores acionados e abrir as asas para começar. Depois de enfrentar a travessia que for, no local de chegada, é necessária uma aterrissagem de paraquedas.
Nem preciso dizer que é preciso autorização e muita perícia para realizar a peripécia. Assim, ele é a primeira, e possivelmente única, pessoa a sustentar voo usando propulsão a jato em suas costas, com manutenção de altitude e estabilidade.
Ainda há muito a evoluir no projeto, segundo o próprio autor. Muito mais ainda para um dia podermos passear por aí como os Jetsons. No mais, para não perder o caminho, e as asas, vale o conselho de Dédalo: não se distraia com o Sol.
Sonhos de Ícaro continuam influentes. O Ícaro moderno tem nome: Yves Rossy. Seu sonho não é muito diferente. Dotar o homem de asas, dar-lhe liberdade para voar, cortar os céus por si só (e mais algum equipamento, é claro).
Como um Santos Dumont suíço, o piloto de cinquenta anos ainda é inventor e entusiasta de aviação. Desde criança persegue a ideia de um dia conseguir singrar os ares como os pássaros.
Já pilotou caças na Força Aérea Suíça e hoje é piloto comercial, da Swiss Air, tendo comandado Boeings 747, estando atualmente à frente dos tecnológicos Airbus A320.
Conhecimento aeronáutico certamente não falta. Utilizando seu know-how, ele projetou asas com propulsores capazes de impulsionar uma pessoa por longas distâncias.
Sua façanha mais conhecida foi ter atravessado o Canal da Mancha, em menos de 10 minutos, atingindo uma velocidade de cerca de 200 km/h! Imaginem estar a altitudes de mais de 800 metros, em tamanha velocidade, sem nenhuma fuselagem. Haja coragem!
O procedimento do voo não é nada simples. Ele precisa saltar de um avião, com motores acionados e abrir as asas para começar. Depois de enfrentar a travessia que for, no local de chegada, é necessária uma aterrissagem de paraquedas.
Nem preciso dizer que é preciso autorização e muita perícia para realizar a peripécia. Assim, ele é a primeira, e possivelmente única, pessoa a sustentar voo usando propulsão a jato em suas costas, com manutenção de altitude e estabilidade.
Ainda há muito a evoluir no projeto, segundo o próprio autor. Muito mais ainda para um dia podermos passear por aí como os Jetsons. No mais, para não perder o caminho, e as asas, vale o conselho de Dédalo: não se distraia com o Sol.
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