Reconhecimento de imagens é coisa para humanos.
Pois bem... Era! Diversos mecanismos tecnológicos surgidos nos últimos tempos provam que essa capacidade pode ser aprendida por nossas criações, nossos pequenos monstros de Frankenstein.
O último que conheci foi o buscador TinEye. Serviço web gratuito, ele consegue localizar uma imagem, enviado um arquivo ou uma url, através de sua crescente base de pesquisa, coletada pela grande rede.
Mesmo com sensíveis alterações, não apenas de contraste e brilho, mas inserção de textos ou recortes, consegue identificar imagens provenientes da mesma fonte.
Por exemplo, pesquisei a imagem utilizada no meu post "Surreal", do artista Li Wei. Foram encontradas 22 cópias pela Web, algumas com legenda ou com um crop diferente da postada, incluindo algumas montagens e outras de tamanhos diferentes do original.
Realizei outra pesquisa interessante a partir do meu avatar, presente no perfil do meu blog. Como eu utilizei uma ferramenta de criação disponível na Internet, o buscador encontrou diversos avatares similares ao meu. Outras versões (são 26) da minha imagem real? Vale a pena conferir...
Curti observar até mesmo a distribuição ao redor do planeta. As várias versões do meu ser estão espalhadas praticamente pelos 5 continentes. Pena que com fotos o resultado não ocorra por similaridade. Poderíamos ver muitos sósias espalhados por aí.
Voltando as fotos, o serviço é uma ótima pedida para verificar o uso indevido de algo com direitos autorais restritos. A base de pesquisa ainda não é ampla, mas já conta com mais de 1 bilhão de registros. É questão de tempo para a cobertura se tornar muito mais abrangente.
No blog do site há uma dica legal de utilização: como caçador de mitos! Usaram o exemplo de uma foto presente no site BoingBoing, mostrando uma cobra gigante nadando em um rio em Borneú. A pesquisa revela a imagem original e denuncia a montagem. Acabaram com a graça dos sites de mistérios. Ou não...
Fico a pensar a imensidão de redundâncias existentes pelas páginas. Procurei uma imagem do Rio de Janeiro e usei como base de pesquisa. Localizei 128 imagens! Pensando em Lavoisier, imaginem como isso é comum. Aplicado à infinidade de imagens disponíveis, a progressão geométrica deve ser singular!
Maravilhas da tecnologia moderna, a explorar as inovações da inteligência artificial. Certamente consegue fazer o mesmo reconhecimento que nós faríamos, só que com uma atenção triplicada aos detalhes, num tempo infinitamente menor. Os filhos sempre acabam superando os pais.
Pois bem... Era! Diversos mecanismos tecnológicos surgidos nos últimos tempos provam que essa capacidade pode ser aprendida por nossas criações, nossos pequenos monstros de Frankenstein.
O último que conheci foi o buscador TinEye. Serviço web gratuito, ele consegue localizar uma imagem, enviado um arquivo ou uma url, através de sua crescente base de pesquisa, coletada pela grande rede.
Mesmo com sensíveis alterações, não apenas de contraste e brilho, mas inserção de textos ou recortes, consegue identificar imagens provenientes da mesma fonte.
Por exemplo, pesquisei a imagem utilizada no meu post "Surreal", do artista Li Wei. Foram encontradas 22 cópias pela Web, algumas com legenda ou com um crop diferente da postada, incluindo algumas montagens e outras de tamanhos diferentes do original.
Realizei outra pesquisa interessante a partir do meu avatar, presente no perfil do meu blog. Como eu utilizei uma ferramenta de criação disponível na Internet, o buscador encontrou diversos avatares similares ao meu. Outras versões (são 26) da minha imagem real? Vale a pena conferir...
Curti observar até mesmo a distribuição ao redor do planeta. As várias versões do meu ser estão espalhadas praticamente pelos 5 continentes. Pena que com fotos o resultado não ocorra por similaridade. Poderíamos ver muitos sósias espalhados por aí.
Voltando as fotos, o serviço é uma ótima pedida para verificar o uso indevido de algo com direitos autorais restritos. A base de pesquisa ainda não é ampla, mas já conta com mais de 1 bilhão de registros. É questão de tempo para a cobertura se tornar muito mais abrangente.
No blog do site há uma dica legal de utilização: como caçador de mitos! Usaram o exemplo de uma foto presente no site BoingBoing, mostrando uma cobra gigante nadando em um rio em Borneú. A pesquisa revela a imagem original e denuncia a montagem. Acabaram com a graça dos sites de mistérios. Ou não...
Fico a pensar a imensidão de redundâncias existentes pelas páginas. Procurei uma imagem do Rio de Janeiro e usei como base de pesquisa. Localizei 128 imagens! Pensando em Lavoisier, imaginem como isso é comum. Aplicado à infinidade de imagens disponíveis, a progressão geométrica deve ser singular!
Maravilhas da tecnologia moderna, a explorar as inovações da inteligência artificial. Certamente consegue fazer o mesmo reconhecimento que nós faríamos, só que com uma atenção triplicada aos detalhes, num tempo infinitamente menor. Os filhos sempre acabam superando os pais.
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