Eram os deuses astronautas?
Povos antigos atribuíam poderes divinos aos deuses visíveis nos céus. Donos do destino do Universo, aqueles seres no olhavam de lá e interferiam em nossas vidas.
Mesmo os gregos, com todo seu amor à sabedoria e sua razão, formularam explicação um tanto mítica para os astros celestes.
Associaram as alturas com a morada do perfeito. Fixaram as estrelas num plano intocável por qualquer mudança. Mesmo sistematizando sistemas celestes, mantiveram a aura de mistério do inalcançável.
Navegadores pela história se guiaram por estas entidades. Protegidos por sua benção e força, confiavam seus rumos e destinos aos desígnios das luzes sobre suas cabeças.
Até formulações menos acadêmicas, como a Astrologia, procuraram se fundar na ordem observável no vasto e imenso horizonte celeste. Tentam condicionar nossa sorte aos ritmos e interações destes imensos errantes siderais.
Mesmo para nossa sisuda ciência, os céus foram mola propulsora para seu avanço. Intrigados com tal divindade, e até temerosos em desafiá-la, cientistas procuraram conhecê-la, desvendá-la, Prometeus modernos atrás do fogo da sabedoria.
E assim desenvolvemos tecnologia, formulamos teorias e seguimos desvendando significativa parcela da natureza. Apesar de tão distantes, os objetos astronômicos provêm infinita fonte de conhecimento. Mundos longíquos que possivelmente jamais veremos de perto.
Kepler, Galileu, Copérnico, Brahe, Sagan, Hawking, e tantos outros grandes pensadores, passaram e passam a vida sonhando com as órbitas e leis do grande enigma celestial. Admiração, reverência e fascínio transformados em fabuloso e belo arcabouço de teorias.
Somos continuamente agraciados com presentes do saber vindos dos céus, através dos estudos da Astronomia e Astrofísica. Devemos muitos de nossos confortos modernos a essas benesses gratuitas. Visto assim, talvez os deuses estejam mesmo por lá, cuidando de nós.
Povos antigos atribuíam poderes divinos aos deuses visíveis nos céus. Donos do destino do Universo, aqueles seres no olhavam de lá e interferiam em nossas vidas.
Mesmo os gregos, com todo seu amor à sabedoria e sua razão, formularam explicação um tanto mítica para os astros celestes.
Associaram as alturas com a morada do perfeito. Fixaram as estrelas num plano intocável por qualquer mudança. Mesmo sistematizando sistemas celestes, mantiveram a aura de mistério do inalcançável.
Navegadores pela história se guiaram por estas entidades. Protegidos por sua benção e força, confiavam seus rumos e destinos aos desígnios das luzes sobre suas cabeças.
Até formulações menos acadêmicas, como a Astrologia, procuraram se fundar na ordem observável no vasto e imenso horizonte celeste. Tentam condicionar nossa sorte aos ritmos e interações destes imensos errantes siderais.
Mesmo para nossa sisuda ciência, os céus foram mola propulsora para seu avanço. Intrigados com tal divindade, e até temerosos em desafiá-la, cientistas procuraram conhecê-la, desvendá-la, Prometeus modernos atrás do fogo da sabedoria.
E assim desenvolvemos tecnologia, formulamos teorias e seguimos desvendando significativa parcela da natureza. Apesar de tão distantes, os objetos astronômicos provêm infinita fonte de conhecimento. Mundos longíquos que possivelmente jamais veremos de perto.
Kepler, Galileu, Copérnico, Brahe, Sagan, Hawking, e tantos outros grandes pensadores, passaram e passam a vida sonhando com as órbitas e leis do grande enigma celestial. Admiração, reverência e fascínio transformados em fabuloso e belo arcabouço de teorias.
Somos continuamente agraciados com presentes do saber vindos dos céus, através dos estudos da Astronomia e Astrofísica. Devemos muitos de nossos confortos modernos a essas benesses gratuitas. Visto assim, talvez os deuses estejam mesmo por lá, cuidando de nós.
Nenhum comentário:
Postar um comentário