"Da árvore caída, todos tiram lenha"[1].
Nem só lenha... Lignina. Subproduto da produção de papel, este polímero pode ser aproveitado na forma de uma resina muito útil e modelável. Algo como uma madeira líquida.
Substituto interessante ao plástico, artigo presente em toda a vida moderna, principalmente em produtos injetados. Possui a mesma resistência, sendo possível utiliza-la em diversas aplicações.
O plástico, proveniente do petróleo, é problema intricado para os tempos atuais. Produzido a partir de recurso finito, ele continua um problema até o seu fim.
Sua degradação é extremamente lenta, na escala de alguns séculos, podendo chegar a 500 anos! Para algo tão utilizado, devido a sua adequação a tantas necessidades, se transforma em um manjado problema ambiental.
Uma empresa alemã, a Tecnaro, transformou o polímero de madeira em produto: o Arboform. Viabilização do substituto em ritmo industrial e economicamente acessível.
Produtos injetados feitos desta madeira líquida são muito mais ecológicos, pois de matéria-prima 100% biodegradável, podem ser dispensados mais facilmente, ou mesmo reaproveitados. Talvez não tenham o mesmo aspecto de seus similares de plástico, mas ganham até um visual diferenciado.
As aplicações são bem diversas, não somente produtos domésticos. Instrumentos musicais, interiores de automóveis e construção civil são alguns exemplos da vasta gama de áreas onde a substituição se faz possível.
Comparado a outros materiais plásticos, mais do que substituir, ele apresenta características físicas mais interessantes, como resistência ou expansibilidade. Aproveitamento da melhor tecnologia. Tecnologia do engenheiro chamado Mãe Natureza.
Nem só lenha... Lignina. Subproduto da produção de papel, este polímero pode ser aproveitado na forma de uma resina muito útil e modelável. Algo como uma madeira líquida.
Substituto interessante ao plástico, artigo presente em toda a vida moderna, principalmente em produtos injetados. Possui a mesma resistência, sendo possível utiliza-la em diversas aplicações.
O plástico, proveniente do petróleo, é problema intricado para os tempos atuais. Produzido a partir de recurso finito, ele continua um problema até o seu fim.
Sua degradação é extremamente lenta, na escala de alguns séculos, podendo chegar a 500 anos! Para algo tão utilizado, devido a sua adequação a tantas necessidades, se transforma em um manjado problema ambiental.
Uma empresa alemã, a Tecnaro, transformou o polímero de madeira em produto: o Arboform. Viabilização do substituto em ritmo industrial e economicamente acessível.
Produtos injetados feitos desta madeira líquida são muito mais ecológicos, pois de matéria-prima 100% biodegradável, podem ser dispensados mais facilmente, ou mesmo reaproveitados. Talvez não tenham o mesmo aspecto de seus similares de plástico, mas ganham até um visual diferenciado.
As aplicações são bem diversas, não somente produtos domésticos. Instrumentos musicais, interiores de automóveis e construção civil são alguns exemplos da vasta gama de áreas onde a substituição se faz possível.
Comparado a outros materiais plásticos, mais do que substituir, ele apresenta características físicas mais interessantes, como resistência ou expansibilidade. Aproveitamento da melhor tecnologia. Tecnologia do engenheiro chamado Mãe Natureza.
2 comentários:
Pois é lindão, e do outro lado tem os cientistas quimicos que desenvolveram o papel de plastico, justamente pra que se poupem árvores. Sabias que o florestamento repetido de pinus (pra fazer madeira) a médio e longo prazos causa desertificação?
Abração pra ti
Pois é...
Sabia e estava na pauta.
Pensei em comentar neste post, mas achei que estenderia demais.
Em breve, postarei sobre o papel de plástico e tecerei minhas impressões.
Valeu pelo comentário e pela participação!
Um abraço,
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