Soberania é tema de preocupação a qualquer estado nacional.
Um dia foram os reinos medievais e seus soberanos. Os reis se aposentaram, na grande maioria, mas as idéias de defesa de fronteiras geopolíticas e econômicas continuam vigentes.
Em alguns casos, a defesa é mais veemente, seja por motivos econômicos, ou então por motivos religiosos. Países mais fechados, e muitas vezes mais enfraquecidos, extremam suas determinações para defender sua pátria.
O intrincado jogo político, econômico e social dos tempos de globalização ganhou, nos últimos anos, participantes de peso e importância: os fundos soberanos.
Criados a partir de reservas de países com ricas balanças comerciais, oriundas de bens como o petróleo, ou de crescimento no novo mercado global, como grandes exportadores de mão-de-obra ou tecnologia, eles vagam pelo mundo em busca de possíveis bons investimentos.
É um novo tempo em que as reservas deixam de ser estáticas e passam a procurar meios de crescer, além da capacidade produtiva do país. De certa forma, a abundância de créditos aporta em algumas regiões específicas, em meio à turbulência das regras instáveis de uma nova economia.
O porte destes é comparável a economia de grandes nações. Somados os seus capitais, facilmente ultrapassam alguns trilhões de doláres! Haja abundância de dinheiro... Quase não há pobreza nesse mundo, não é? Até o Brasil, com suas novas reservas reforçadas, tenciona criar seu fundo soberano.
Começa a engrossar o caldo quando observamos estes fundos socorrem as grandes instituições financeiras mundiais, na recente crise econômica. Em reportagem de janeiro, da revista Época, encontramos quais países envolvidos? China, Cingapura, Kuwait... (vejam o quadro 'Roleta-russa', na reportagem).
Países asiáticos, muçulmanos e neo-comunistas ajudando Estados Unidos e Europa? O altruísmo se revela finalmente? As oportunidades financeiras são tão interessantes em bancos com sérios problemas financeiros? Ou há certa intenção de desequilibrar as forças do jogo internacional?
Em Davos se sentenciou não haver ameaças a estabilidade. Análise concreta ou interesse econômico? Difícil avaliação, para nós pobres mortais! Fácil é observar o tratamento diferenciado concedido pelos americanos a Cuba ou China...
Aos propagadores do capitalismo liberal é duro encarar seus antigos inimigos aprendendo a brincar com as regras do jogo.
Um dia foram os reinos medievais e seus soberanos. Os reis se aposentaram, na grande maioria, mas as idéias de defesa de fronteiras geopolíticas e econômicas continuam vigentes.
Em alguns casos, a defesa é mais veemente, seja por motivos econômicos, ou então por motivos religiosos. Países mais fechados, e muitas vezes mais enfraquecidos, extremam suas determinações para defender sua pátria.
O intrincado jogo político, econômico e social dos tempos de globalização ganhou, nos últimos anos, participantes de peso e importância: os fundos soberanos.
Criados a partir de reservas de países com ricas balanças comerciais, oriundas de bens como o petróleo, ou de crescimento no novo mercado global, como grandes exportadores de mão-de-obra ou tecnologia, eles vagam pelo mundo em busca de possíveis bons investimentos.
É um novo tempo em que as reservas deixam de ser estáticas e passam a procurar meios de crescer, além da capacidade produtiva do país. De certa forma, a abundância de créditos aporta em algumas regiões específicas, em meio à turbulência das regras instáveis de uma nova economia.
O porte destes é comparável a economia de grandes nações. Somados os seus capitais, facilmente ultrapassam alguns trilhões de doláres! Haja abundância de dinheiro... Quase não há pobreza nesse mundo, não é? Até o Brasil, com suas novas reservas reforçadas, tenciona criar seu fundo soberano.
Começa a engrossar o caldo quando observamos estes fundos socorrem as grandes instituições financeiras mundiais, na recente crise econômica. Em reportagem de janeiro, da revista Época, encontramos quais países envolvidos? China, Cingapura, Kuwait... (vejam o quadro 'Roleta-russa', na reportagem).
Países asiáticos, muçulmanos e neo-comunistas ajudando Estados Unidos e Europa? O altruísmo se revela finalmente? As oportunidades financeiras são tão interessantes em bancos com sérios problemas financeiros? Ou há certa intenção de desequilibrar as forças do jogo internacional?
Em Davos se sentenciou não haver ameaças a estabilidade. Análise concreta ou interesse econômico? Difícil avaliação, para nós pobres mortais! Fácil é observar o tratamento diferenciado concedido pelos americanos a Cuba ou China...
Aos propagadores do capitalismo liberal é duro encarar seus antigos inimigos aprendendo a brincar com as regras do jogo.
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