Páscoa, passagem, ressurreição, renovação, renascimento!
Tempo de renascimento, de recomeço. É essencial morrermos de vez em quando, para renascermos, renovados, revividos.
É um pouco nossa tendência a sermos Fênix. Consumimo-nos em nosso próprio fogo, para das cinzas restantes revelarmos nossa nova imagem. Não é à toa o sem-número de símbolos de vida: coelho, ovos, etc.
Pra renascer precisamos de bases sólidas. O processo ocorre com o impulso de nosso passado. Somos embalados para a escolha das próximas curvas a seguir.
O acaso nos premia muitas vezes com gratas coincidências. Na celebração da missa de Páscoa, em minha comunidade, pude presenciar o encontro de três significativas pessoas públicas: Padre Júlio Lancellotti, senador Eduardo Suplicy e o deputado federal Paulo Teixeira.
Afora toda sua envergadura política e social, estas três pessoas simbolizam grande parte do pensamento de meu pai. Juntos agregam valores éticos, sociais, políticos e religiosos deixados como herança por ele, além da lembrança de sua terra de origem.
Os valores são heranças que nos aproximam, assim como a terra natal, símbolo de simplicidade, poesia e brasilidade. Grande parte de nosso mundo é efêmera, mas valores e ideais são eternos. São feitos da matéria que nos torna perenes, atemporais e universais.
Ser agraciado com esse presente, num dia celebrativo com este, é dos mais intrincados mistérios do divino reinante. É daquelas coincidências tão improváveis que não encontram outra provável explicação, além do anúncio, do recado distante, deixado para acompanhar.
Fortemente inspirado, meu renascimento ocorre pleno da alegria pascal, do sentimento presente de um amor construtor. Mesmo minha destruição, meu 'encinzentar-me', se inicia repleta de ideais construtivos, constituintes...
Renascimentos diversos procurarei pela vida. Companhia igual espero estar sempre presente. Desejarei novas construções vivificantes, esperançosas e plenas, me tornar mais humano. É muito bom renascer. Abençoado feriado!
Tempo de renascimento, de recomeço. É essencial morrermos de vez em quando, para renascermos, renovados, revividos.
É um pouco nossa tendência a sermos Fênix. Consumimo-nos em nosso próprio fogo, para das cinzas restantes revelarmos nossa nova imagem. Não é à toa o sem-número de símbolos de vida: coelho, ovos, etc.
Pra renascer precisamos de bases sólidas. O processo ocorre com o impulso de nosso passado. Somos embalados para a escolha das próximas curvas a seguir.
O acaso nos premia muitas vezes com gratas coincidências. Na celebração da missa de Páscoa, em minha comunidade, pude presenciar o encontro de três significativas pessoas públicas: Padre Júlio Lancellotti, senador Eduardo Suplicy e o deputado federal Paulo Teixeira.
Afora toda sua envergadura política e social, estas três pessoas simbolizam grande parte do pensamento de meu pai. Juntos agregam valores éticos, sociais, políticos e religiosos deixados como herança por ele, além da lembrança de sua terra de origem.
Os valores são heranças que nos aproximam, assim como a terra natal, símbolo de simplicidade, poesia e brasilidade. Grande parte de nosso mundo é efêmera, mas valores e ideais são eternos. São feitos da matéria que nos torna perenes, atemporais e universais.
Ser agraciado com esse presente, num dia celebrativo com este, é dos mais intrincados mistérios do divino reinante. É daquelas coincidências tão improváveis que não encontram outra provável explicação, além do anúncio, do recado distante, deixado para acompanhar.
Fortemente inspirado, meu renascimento ocorre pleno da alegria pascal, do sentimento presente de um amor construtor. Mesmo minha destruição, meu 'encinzentar-me', se inicia repleta de ideais construtivos, constituintes...
Renascimentos diversos procurarei pela vida. Companhia igual espero estar sempre presente. Desejarei novas construções vivificantes, esperançosas e plenas, me tornar mais humano. É muito bom renascer. Abençoado feriado!
Nenhum comentário:
Postar um comentário