Façanhas são feitos comuns aos heróis.
Eles todos, em nossa mitologia, de Hércules ao Batman, são responsáveis por nos conduzir nos caminhos tortuosos de nossas transformações na vida.
Em suas experiências metafóricas, ilustram a alegoria de nossos desafios em nosso desenvolvimento, a transição entre fases, a mudança através de situações de equilíbrios.
O herói nasce comum, é chamado ao desafio, se lança ao destino e retorna transformado. Raros são os casos daqueles que recusam sua sina, afinal o curso de nossa existência é inevitável.
Qual a diferença entre nós e os heróis? Que distinção podemos fazer entre nossas capacidades e a deles? De onde surge sua força e impulso para desbravar as mais bravas sagas?
De tempos em tempos, surgem heróis modernos, com seus ares de deuses, para nos lembrarmos do insistente chamado à vida. Nas pistas de corrida surgiu Oscar Pistorius, corredor para olímpico sul-africano.
Conhecido por suas próteses de fibra de carbono, foi apelidado de Blade Runner. Só que esse personagem não persegue imitações mal-acabadas da vida humana. Ele persegue a própria dignidade humana, para estar páreo a todo atleta de nossa espécie.
Amputado aos 11 meses de vida, devido a uma má formação congênita, precisou desde pequeno se adaptar a sua condição. Cresceu como qualquer criança e sempre se envolveu com esportes. Jogou até futebol e rugby. No rugby se contundiu, prejudicando o joelho, fato que o conduziu ao universo das corridas.
Seu desempenho nas pistas o tornou um astro no mundo paraolímpico, permitindo com que sonhasse com as competições convencionais, uma vez que seus tempos o colocariam entre os atletas comuns. Esse será uma etapa muito mais difícil, pois a batalha começa no campo do preconceito, quando lhe foi negada, pela Federação Internacional de Atletismo, a possibilidade de competir.
Alegam possuir ele vantagens por utilizar as próteses tecnológicas. Seus equipamentos lhe dariam vantagens frente a outros competidores. Não é o que seus tempos mostram, no mundo dos normais... Nem é o que ele deseja. Ele quer apenas competir.
Talvez nunca o vejamos em uma olimpíada. Quem dera pudéssemos vê-lo. Seja qual for o seu destino, sua imagem iconográfica marca nossa história de heróis e aventuras. Que os deuses sempre o acompanhem em sua jornada!
Eles todos, em nossa mitologia, de Hércules ao Batman, são responsáveis por nos conduzir nos caminhos tortuosos de nossas transformações na vida.
Em suas experiências metafóricas, ilustram a alegoria de nossos desafios em nosso desenvolvimento, a transição entre fases, a mudança através de situações de equilíbrios.
O herói nasce comum, é chamado ao desafio, se lança ao destino e retorna transformado. Raros são os casos daqueles que recusam sua sina, afinal o curso de nossa existência é inevitável.
Qual a diferença entre nós e os heróis? Que distinção podemos fazer entre nossas capacidades e a deles? De onde surge sua força e impulso para desbravar as mais bravas sagas?
De tempos em tempos, surgem heróis modernos, com seus ares de deuses, para nos lembrarmos do insistente chamado à vida. Nas pistas de corrida surgiu Oscar Pistorius, corredor para olímpico sul-africano.
Conhecido por suas próteses de fibra de carbono, foi apelidado de Blade Runner. Só que esse personagem não persegue imitações mal-acabadas da vida humana. Ele persegue a própria dignidade humana, para estar páreo a todo atleta de nossa espécie.
Amputado aos 11 meses de vida, devido a uma má formação congênita, precisou desde pequeno se adaptar a sua condição. Cresceu como qualquer criança e sempre se envolveu com esportes. Jogou até futebol e rugby. No rugby se contundiu, prejudicando o joelho, fato que o conduziu ao universo das corridas.
Seu desempenho nas pistas o tornou um astro no mundo paraolímpico, permitindo com que sonhasse com as competições convencionais, uma vez que seus tempos o colocariam entre os atletas comuns. Esse será uma etapa muito mais difícil, pois a batalha começa no campo do preconceito, quando lhe foi negada, pela Federação Internacional de Atletismo, a possibilidade de competir.
Alegam possuir ele vantagens por utilizar as próteses tecnológicas. Seus equipamentos lhe dariam vantagens frente a outros competidores. Não é o que seus tempos mostram, no mundo dos normais... Nem é o que ele deseja. Ele quer apenas competir.
Talvez nunca o vejamos em uma olimpíada. Quem dera pudéssemos vê-lo. Seja qual for o seu destino, sua imagem iconográfica marca nossa história de heróis e aventuras. Que os deuses sempre o acompanhem em sua jornada!
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