Orar é um ato de muitos encontros.
Toda primeira sexta-feira do mês de março é celebrado o Dia Mundial de Oração. Este movimento mundial e ecumênico celebra hoje 70 anos de história no Brasil.
Originado nos idos do século XIX, teve seu início entre mulheres cristãs do Estados Unidos e Canadá, como incentivo a diversas atividades de cooperação e apoio à participação de mulheres em obras missionárias nacionais e estrangeiras.
Independentemente de idade, gênero, biotipo ou nacionalidade, todo ser humano reza. Os idiomas são diferentes, as intenções as mais diversas, mas o momento particular da oração é universal.
O primeiro encontro é com a vida, com o transcendente, o reconhecimento e a reflexão de nossa humilde condição de pequenos seres em um infinito universo. Ganhamos e recebemos o senso comunitário nesse momento.
Ao encontrar o grupo, encontramos o outro. Em nossas preces estão os queridos. Devem constar também os não tão queridos. Todos são dignos de serem encontrados nesse momento. Encontrar o outro nos permite crescer e agradecer.
Colocar-se em oração também é auto-encontro. É momento de autocontemplação, nas virtudes e nos defeitos. Balanço pessoal de sua auto-satisfação. Momento de silêncio e introspecção para reavaliação e mudanças de plano. Cabe também apenas agradecimento puro e sincero!
Budistas entoam seus mantras. Muçulmanos oram suas preces em rigorosos horários e preceitos. Católicos guardam infinitas ladainhas e coleções de orações. Índios brasileiros cantam em grupo seus diversos rituais. Todos estão humanamente religados.
Particularmente, não sou muito a favor do espírito "pidão". Ao menos no Brasil, há muito a cultura da oração por algum pedido, posteriormente copiosamente agradecido. Prefiro mais apenas o agradecimento, por tudo de bom e pelo não tão bom. Acredito ser mais positivo...
As nuances são menos importantes que a atitude. A atitude sincera e humilde de simplesmente orar, com o coração, a inspiração da alma e alimentar o espírito. Deixar-se expor às transcendências e delas receber energia vital.
Neste dia celebrativo em especial, acostumados ou não a fazê-lo, oremos!
Toda primeira sexta-feira do mês de março é celebrado o Dia Mundial de Oração. Este movimento mundial e ecumênico celebra hoje 70 anos de história no Brasil.
Originado nos idos do século XIX, teve seu início entre mulheres cristãs do Estados Unidos e Canadá, como incentivo a diversas atividades de cooperação e apoio à participação de mulheres em obras missionárias nacionais e estrangeiras.
Independentemente de idade, gênero, biotipo ou nacionalidade, todo ser humano reza. Os idiomas são diferentes, as intenções as mais diversas, mas o momento particular da oração é universal.
O primeiro encontro é com a vida, com o transcendente, o reconhecimento e a reflexão de nossa humilde condição de pequenos seres em um infinito universo. Ganhamos e recebemos o senso comunitário nesse momento.
Ao encontrar o grupo, encontramos o outro. Em nossas preces estão os queridos. Devem constar também os não tão queridos. Todos são dignos de serem encontrados nesse momento. Encontrar o outro nos permite crescer e agradecer.
Colocar-se em oração também é auto-encontro. É momento de autocontemplação, nas virtudes e nos defeitos. Balanço pessoal de sua auto-satisfação. Momento de silêncio e introspecção para reavaliação e mudanças de plano. Cabe também apenas agradecimento puro e sincero!
Budistas entoam seus mantras. Muçulmanos oram suas preces em rigorosos horários e preceitos. Católicos guardam infinitas ladainhas e coleções de orações. Índios brasileiros cantam em grupo seus diversos rituais. Todos estão humanamente religados.
Particularmente, não sou muito a favor do espírito "pidão". Ao menos no Brasil, há muito a cultura da oração por algum pedido, posteriormente copiosamente agradecido. Prefiro mais apenas o agradecimento, por tudo de bom e pelo não tão bom. Acredito ser mais positivo...
As nuances são menos importantes que a atitude. A atitude sincera e humilde de simplesmente orar, com o coração, a inspiração da alma e alimentar o espírito. Deixar-se expor às transcendências e delas receber energia vital.
Neste dia celebrativo em especial, acostumados ou não a fazê-lo, oremos!
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