Onde estão as fronteiras de nossa solidariedade?
É bem comum ouvirmos alguém dizer que faz tudo pela sua família, ou por seus amigos. Ajudar o conhecido, o mais próximo, é o fardo mais leve a carregar.
Difícil e louvável é socorrer os totalmente esquecidos, completamente desconhecidos, nos recantos mais pobres e distantes do mundo.
Os Médicos Sem Fronteiras, organização não governamental ganhadora do Prêmio Nobel da Paz, em 1999, é dedicada ao atendimento médico e social de populações em região de conflito e pobreza. Com mais de 30 anos, 22 mil profissionais, atuantes em 70 países, já construiu um legado respeitável, mas apenas começou.
A mazela de nosso mundo é muito grande. Profissionais dedicados como estes médicos e jornalistas são pessoas com o verdadeiro espírito da doação. Preocupação concreta com a vida, muitas vezes negligenciando a própria, pondo-a em risco para auxiliar o outro.
Desprendimento é certamente essencial. Solidariedade e fraternidade sentimentos incutidos profundamente em suas almas. São pessoas legitimamente vocacionadas e imbuídas de um ideal humanitário sem igual.
O poder governamental está imóvel em muitos lugares do mundo. Outra vez a sociedade humana se movimenta para acudir suas necessidades mais básicas, independentemente de iniciativas oficiais. Longe de serem assistencialistas, eles procuram garantir condições mínimas de dignidade de vida, enquanto soluções mais estruturais não chegam.
Justificativas mil podemos encontrar para não estarmos alistados nos fronts do grupo. Trabalhamos muito, mal damos conta de nossas vidas, temos família para cuidar e todos outros motivos muito justos. Podemos, no mínimo, estender nossas fronteiras com apoio financeiro. Que tal a idéia?
É bem comum ouvirmos alguém dizer que faz tudo pela sua família, ou por seus amigos. Ajudar o conhecido, o mais próximo, é o fardo mais leve a carregar.
Difícil e louvável é socorrer os totalmente esquecidos, completamente desconhecidos, nos recantos mais pobres e distantes do mundo.
Os Médicos Sem Fronteiras, organização não governamental ganhadora do Prêmio Nobel da Paz, em 1999, é dedicada ao atendimento médico e social de populações em região de conflito e pobreza. Com mais de 30 anos, 22 mil profissionais, atuantes em 70 países, já construiu um legado respeitável, mas apenas começou.
A mazela de nosso mundo é muito grande. Profissionais dedicados como estes médicos e jornalistas são pessoas com o verdadeiro espírito da doação. Preocupação concreta com a vida, muitas vezes negligenciando a própria, pondo-a em risco para auxiliar o outro.
Desprendimento é certamente essencial. Solidariedade e fraternidade sentimentos incutidos profundamente em suas almas. São pessoas legitimamente vocacionadas e imbuídas de um ideal humanitário sem igual.
O poder governamental está imóvel em muitos lugares do mundo. Outra vez a sociedade humana se movimenta para acudir suas necessidades mais básicas, independentemente de iniciativas oficiais. Longe de serem assistencialistas, eles procuram garantir condições mínimas de dignidade de vida, enquanto soluções mais estruturais não chegam.
Justificativas mil podemos encontrar para não estarmos alistados nos fronts do grupo. Trabalhamos muito, mal damos conta de nossas vidas, temos família para cuidar e todos outros motivos muito justos. Podemos, no mínimo, estender nossas fronteiras com apoio financeiro. Que tal a idéia?
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