Lázaros existem em nosso mundo aos montes.
Irmãos derrubados pela doença da marginalização. Marginalizados pelos outros, seja por diferença de classe econômica ou raça.
Sua doença os leva a morte, morte da vida humana. Estão vivos em carne, mas mortos-vivos em espírito humano. Desfigurados pela doença da discriminação.
Mortos assim são considerados sem futuro. Mortos assim são enterrados, para serem esquecidos. Mortos assim são distanciados de nossos olhos, para o esquecimento.
Apenas o amor fraterno pode ressucitá-los. Somente ele pode encontrar o irmão atrás da máscara desfigurada, desumanizada. O amor fraterno ordena que se remova a pedra a nos separar, ignorando o tempo de permanência em seu túmulo.
Resistimos às ordens desse amor. Racionalização os meios e as conseqüências. Sentenciamos o término da relação de vida existente. Desconhecemos a visão através dos olhos desse amor, conhecemos apenas a visão dos olhos da razão.
O amor fraterno anuncia: eu sou o caminho para a vida!
Arranjamos os mais diversos motivos para criticar o amor em sua atitude. O momento não é adequado, prorroguemos. O morto acaso não merece, esqueçamos. Já está morto há muito tempo, a causa é perdida, coloquemos mais uma pedra em cima.
Mas o amor é mais forte. Ele insiste em ordenar. Retira o morto de seu túmulo da vida. Comanda: vem para fora! Volta para a sociedade que te acolhe. Profere a todos nós: desata-o e deixa-o ir.
Irmãos derrubados pela doença da marginalização. Marginalizados pelos outros, seja por diferença de classe econômica ou raça.
Sua doença os leva a morte, morte da vida humana. Estão vivos em carne, mas mortos-vivos em espírito humano. Desfigurados pela doença da discriminação.
Mortos assim são considerados sem futuro. Mortos assim são enterrados, para serem esquecidos. Mortos assim são distanciados de nossos olhos, para o esquecimento.
Apenas o amor fraterno pode ressucitá-los. Somente ele pode encontrar o irmão atrás da máscara desfigurada, desumanizada. O amor fraterno ordena que se remova a pedra a nos separar, ignorando o tempo de permanência em seu túmulo.
Resistimos às ordens desse amor. Racionalização os meios e as conseqüências. Sentenciamos o término da relação de vida existente. Desconhecemos a visão através dos olhos desse amor, conhecemos apenas a visão dos olhos da razão.
O amor fraterno anuncia: eu sou o caminho para a vida!
Arranjamos os mais diversos motivos para criticar o amor em sua atitude. O momento não é adequado, prorroguemos. O morto acaso não merece, esqueçamos. Já está morto há muito tempo, a causa é perdida, coloquemos mais uma pedra em cima.
Mas o amor é mais forte. Ele insiste em ordenar. Retira o morto de seu túmulo da vida. Comanda: vem para fora! Volta para a sociedade que te acolhe. Profere a todos nós: desata-o e deixa-o ir.
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