Não é não.
Apesar da simplicidade dessa frase, temos uma grande dificuldade de entender, ou talvez aceitar, a palavrinha NÃO.
Expressar um não parece ser obrigatoriamente precedido de alguma explicação. Refiro-me principalmente ao seu uso em respostas.
Por exemplo, se alguém lhe oferece algo, não basta responder: "não, obrigado". As pessoas anseiam por um complemento, um porque.
Em parte há uma resistência a sua negatividade. Eu prefiro utilizar uma sentença como 'Isto é proibido', do que 'Isto não é permitido'. O incômodo talvez esteja relacionado ao espírito rebelde humano, inconformado com limites ou restrições.
Há também a questão da polidez, da educação, regendo nosso comportamento social e procurando nos tornar agradáveis, até mesmo em situações em que não desejamos ser.
Controvérsias a parte, exercitar a negação também nos faz aprender a aceitá-la. Principalmente as negações, restrições e limites da vida. Ela raramente procura ser polida ou educada...
Apesar da simplicidade dessa frase, temos uma grande dificuldade de entender, ou talvez aceitar, a palavrinha NÃO.
Expressar um não parece ser obrigatoriamente precedido de alguma explicação. Refiro-me principalmente ao seu uso em respostas.
Por exemplo, se alguém lhe oferece algo, não basta responder: "não, obrigado". As pessoas anseiam por um complemento, um porque.
Em parte há uma resistência a sua negatividade. Eu prefiro utilizar uma sentença como 'Isto é proibido', do que 'Isto não é permitido'. O incômodo talvez esteja relacionado ao espírito rebelde humano, inconformado com limites ou restrições.
Há também a questão da polidez, da educação, regendo nosso comportamento social e procurando nos tornar agradáveis, até mesmo em situações em que não desejamos ser.
Controvérsias a parte, exercitar a negação também nos faz aprender a aceitá-la. Principalmente as negações, restrições e limites da vida. Ela raramente procura ser polida ou educada...
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