Nosso lixo mostra muito de nós.
Luís Fernando Veríssimo já ilustrou de forma sagaz e hilária essa situação, em um conto presente no livro "Comédias da Vida Privada".
No conto, dois vizinhos demonstram o conhecimento a respeito do outro, através de conclusões detetivescas da observação do lixo alheio.
Brincadeiras a parte, podemos pensar em características mais concretas e visíveis de nosso lixo diretamente ligadas ao nosso jeito de ser.
Por exemplo, a quantidade de lixo produzida já diz muito da forma de aproveitamento de nossos recursos. Muito lixo pode ser sinal de grande desperdício. Além disso, em tempos de reciclagem, é essencial a separação do reaproveitável, com conseqüente poupança de recursos naturais.
Mesmo no lixo orgânico, há diferença na sua composição. Uma regra antiga de meus avós guardo ternamente em minha lembrança: jogar comida fora é pecado! Ou seja, uma coisa é dispensarmos cascas, outra é despediçarmos alimento, em meio a tantas misérias cotidianas.
Até mesmo coletivamente temos a responsabilidade de como nossos aterros são mantidos. Devemos cobrar a adequada manutenção e o respeito ao meio ambiente.
Com tantas observações, estarei sendo observado pelo meu vizinho? Passarei a observar mais...
Luís Fernando Veríssimo já ilustrou de forma sagaz e hilária essa situação, em um conto presente no livro "Comédias da Vida Privada".
No conto, dois vizinhos demonstram o conhecimento a respeito do outro, através de conclusões detetivescas da observação do lixo alheio.
Brincadeiras a parte, podemos pensar em características mais concretas e visíveis de nosso lixo diretamente ligadas ao nosso jeito de ser.
Por exemplo, a quantidade de lixo produzida já diz muito da forma de aproveitamento de nossos recursos. Muito lixo pode ser sinal de grande desperdício. Além disso, em tempos de reciclagem, é essencial a separação do reaproveitável, com conseqüente poupança de recursos naturais.
Mesmo no lixo orgânico, há diferença na sua composição. Uma regra antiga de meus avós guardo ternamente em minha lembrança: jogar comida fora é pecado! Ou seja, uma coisa é dispensarmos cascas, outra é despediçarmos alimento, em meio a tantas misérias cotidianas.
Até mesmo coletivamente temos a responsabilidade de como nossos aterros são mantidos. Devemos cobrar a adequada manutenção e o respeito ao meio ambiente.
Com tantas observações, estarei sendo observado pelo meu vizinho? Passarei a observar mais...
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