Mesmo com as coisas na 'frente do nariz', na maioria das vezes não somos capazes de enxergá-las.
É conseqüência, em grande parte, da grande proximidade. Podemos ver, mas não conseguimos enxergar. Uma coisa é registrar visualmente uma imagem, outra é a consciência de tal registro.
Assim, o fácil de descobrir, de ver, claro e patente, se mistura a nós, passa a fazer parte de nosso campo de visão, cegando-nos.
A solução é aprender a mudar o foco, buscar a distância correta, até mesmo entortar um pouco os olhos para tornar nítida a ponta do nariz. Se não o fazemos, com o tempo perdemos até a habilidade muscular de fazê-lo.
Temos resistência a mudar nossa ângulo de visão, mas é apenas questão de exercício e ganhamos o domínio da técnica.
Ao aprender a buscar novas visões, nos tornamos capazes de olhar para nós mesmos e enxergar nossas próprias mazelas. Exergá-las nos obriga a mudar, corrigir, melhorar...
É conseqüência, em grande parte, da grande proximidade. Podemos ver, mas não conseguimos enxergar. Uma coisa é registrar visualmente uma imagem, outra é a consciência de tal registro.
Assim, o fácil de descobrir, de ver, claro e patente, se mistura a nós, passa a fazer parte de nosso campo de visão, cegando-nos.
A solução é aprender a mudar o foco, buscar a distância correta, até mesmo entortar um pouco os olhos para tornar nítida a ponta do nariz. Se não o fazemos, com o tempo perdemos até a habilidade muscular de fazê-lo.
Temos resistência a mudar nossa ângulo de visão, mas é apenas questão de exercício e ganhamos o domínio da técnica.
Ao aprender a buscar novas visões, nos tornamos capazes de olhar para nós mesmos e enxergar nossas próprias mazelas. Exergá-las nos obriga a mudar, corrigir, melhorar...
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