Qualquer pessoa, ao observar um bebê recém-nascido, já notou como ele mexe as perninhas e bracinhos, principalmente esticando-os.
O movimento pode ser considerado involuntário, ou um auto-conhecimento, a busca de um auto-controle, mas recentemente li a opinião de se tratar da busca do espaço intra-uterino.
É fácil imaginar estarmos naquele espaço pequeno e aconchegante, com toda a segurança e conforto do mundo.
Repentinamente, depois de um processo 'um tanto traumático', estamos em algum lugar inóspito e desconhecido, além disso todos os limites físicos somem. Um universo se descortina, uma falta de chão deve nos assolar.
O movimento de pernas e mãos é um tatear em busca da segurança, uma procura pelo conhecido lugar refúgio.
Em algum momento, o comportamento muda e nosso movimento ganha outros rumos, outras preocupações, outras funções... Teremos encontrado o aconhego? Encontramos nosso novo porto seguro (físico e psicológico)?
Muitos talvez continuem procurando por toda a vida...
O movimento pode ser considerado involuntário, ou um auto-conhecimento, a busca de um auto-controle, mas recentemente li a opinião de se tratar da busca do espaço intra-uterino.
É fácil imaginar estarmos naquele espaço pequeno e aconchegante, com toda a segurança e conforto do mundo.
Repentinamente, depois de um processo 'um tanto traumático', estamos em algum lugar inóspito e desconhecido, além disso todos os limites físicos somem. Um universo se descortina, uma falta de chão deve nos assolar.
O movimento de pernas e mãos é um tatear em busca da segurança, uma procura pelo conhecido lugar refúgio.
Em algum momento, o comportamento muda e nosso movimento ganha outros rumos, outras preocupações, outras funções... Teremos encontrado o aconhego? Encontramos nosso novo porto seguro (físico e psicológico)?
Muitos talvez continuem procurando por toda a vida...
Nenhum comentário:
Postar um comentário