A vida nos deixa marcas!
Cada momento vivido, cada dia de sol, cada expressão no rosto, cada experiência de felicidade, todos esses instantes nos deixam sinais internos e externos. Ambos refletem nossa história.
Quem somos senão nossa própria história? Nosso aspecto muda, nossas idéias mudam, só não muda nossa existência vivida.
Infelizmente nem todos desejam a presença de tais marcas, principalmente em seu exterior. Será vergonha do vivido ou do não vivido? Do feito ou do deixado de fazer?
Na tentativa de apagar as marcas da vida ganham um aspecto de artificialidade. Sua aparência os coloca a margem da história, deslocados de seu tempo. Fogem do inevitável, como criança se escondendo de alguém, atrás de uma cortina, mas deixando os pezinhos de fora.
Prefiro o curso natural, o registro de vida, impresso indelevelmente em nossa face. Como um testemunho eterno, sou orgulhoso do documento natural que carrego comigo.
Cada momento vivido, cada dia de sol, cada expressão no rosto, cada experiência de felicidade, todos esses instantes nos deixam sinais internos e externos. Ambos refletem nossa história.
Quem somos senão nossa própria história? Nosso aspecto muda, nossas idéias mudam, só não muda nossa existência vivida.
Infelizmente nem todos desejam a presença de tais marcas, principalmente em seu exterior. Será vergonha do vivido ou do não vivido? Do feito ou do deixado de fazer?
Na tentativa de apagar as marcas da vida ganham um aspecto de artificialidade. Sua aparência os coloca a margem da história, deslocados de seu tempo. Fogem do inevitável, como criança se escondendo de alguém, atrás de uma cortina, mas deixando os pezinhos de fora.
Prefiro o curso natural, o registro de vida, impresso indelevelmente em nossa face. Como um testemunho eterno, sou orgulhoso do documento natural que carrego comigo.
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