Todos nós construímos auto-imagens emblemas de nossos desejos e temores.
Em nossas mentes criamos ilusões de nossa aparência ao mundo, de nosso impacto, de nossa impressão.
A tecnologia concretrizou, com o mundo virtual e seus jogos, a possibilidade de materializarmos esse nosso eu interior, revestido de todos os nossas aspirações, ao alcance de um click.
O avatar de cada pessoa é seu alter ego com células feitas de bits.
Inicialmente, podemos pensar apenas em brincadeira de criança, ou fuga de adultos malucos, mas hoje soube de uma nova função extramamente útil a esses pequenos seres. Através deles pessoas com deficiência, ou outros problemas, estão se integrando socialmente.
Através de sua máscara e corpo digitais podem alcançar o mundo e se apresentar sem sofrer preconceito. Por exemplo, pessoas com problemas físicos ganham liberdade, ainda que apenas de espírito.
A tecnologia está a postos para nos tornar melhores. A mensagem é antiga, apenas está apresentada em um novo meio: quem vê cara, não vê coração.
Em nossas mentes criamos ilusões de nossa aparência ao mundo, de nosso impacto, de nossa impressão.
A tecnologia concretrizou, com o mundo virtual e seus jogos, a possibilidade de materializarmos esse nosso eu interior, revestido de todos os nossas aspirações, ao alcance de um click.
O avatar de cada pessoa é seu alter ego com células feitas de bits.
Inicialmente, podemos pensar apenas em brincadeira de criança, ou fuga de adultos malucos, mas hoje soube de uma nova função extramamente útil a esses pequenos seres. Através deles pessoas com deficiência, ou outros problemas, estão se integrando socialmente.
Através de sua máscara e corpo digitais podem alcançar o mundo e se apresentar sem sofrer preconceito. Por exemplo, pessoas com problemas físicos ganham liberdade, ainda que apenas de espírito.
A tecnologia está a postos para nos tornar melhores. A mensagem é antiga, apenas está apresentada em um novo meio: quem vê cara, não vê coração.
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