Quando eu tinha 15 anos, meus dias me pareciam mais longos, ao menos a partir do meu olhar atual. Parece-me que fazia mais coisas em único dia, em um único momento.
Não me parece que seja apenas uma questão de envelhecimento, ou perda de inocência. De alguma forma a vida atual, ou o universo atual, tem os tempos encurtados.
Desconfio que muito de nossa rotina atual corrói parte de nosso tempo. Mais filas, mais pessoas, mais deslocamentos, mais distrações, mais interesses, etc....
Por outro lado, pode ser a urgência da passagem do tempo, de querer fazer mais em menos, de um outro momento de vida, onde somos mais conscientes de algo, das finitudes e limites de nossa existência.
Ao menos essa consciência me permite aproveitar os enormes instantes junto daqueles que amo. Lá vivo minhas eternidades.
Não me parece que seja apenas uma questão de envelhecimento, ou perda de inocência. De alguma forma a vida atual, ou o universo atual, tem os tempos encurtados.
Desconfio que muito de nossa rotina atual corrói parte de nosso tempo. Mais filas, mais pessoas, mais deslocamentos, mais distrações, mais interesses, etc....
Por outro lado, pode ser a urgência da passagem do tempo, de querer fazer mais em menos, de um outro momento de vida, onde somos mais conscientes de algo, das finitudes e limites de nossa existência.
Ao menos essa consciência me permite aproveitar os enormes instantes junto daqueles que amo. Lá vivo minhas eternidades.
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