Nossa cidade (aos que ainda não sabem, São Paulo - SP) é repleta das irracionalidades contemporâneas, reflexos de um mundo envolto na mesma crise.
A crise atual da razão já nos insensibiliza no cotidiano, algo não desejável, mas espanto-me com os acontecimentos em alguns segmentos da sociedade.
No caso bem particular do meu curso de pós-graduação, alguns momentos pontuais são espantosos. Vejamos um exemplo, ocorrido ontem, em uma aula de Direito.
Notem que meu curso é de Tecnologia e, assim como o professor fez questão de ilustrar, somos agraciados com uma matéria não tão familiar justamente para nos tirarmos do vício dos mecanismos mentais envolvidos em nossa atividade profissional.
Ocorreu que a abordagem do professor foi excepcional, conduzindo-nos à reflexão sobre as origens do direito e suas consequências, tudo tratado conceitual e filosoficamente. Um ilha de sonhos, verdadeiro deleite no paraíso das idéias!
Em determinado momento, ao emitir sua opinião sobre algum assunto, o professor foi bombardeado por manifestações injustas e rudes, apenas por não se compreendido.
Alunos imbuídos da bandeira da indignação, diga-se de passagem inapropiedamente imbuídos, praticamente agrediram aquele que procurava lhes trazer luz e diálogo.
Senti-me em meio a qualquer radicalismo presente no mundo, seja religioso ou político, bem perto do meu mundinho, particular e cotidiano, e muito irracional.
Haverá solução para a falta da imagem do mestre ? O mestre há, não há mais a consciência da existência e importância deste.
Qual o destino de um mundo sem mestres ?
A crise atual da razão já nos insensibiliza no cotidiano, algo não desejável, mas espanto-me com os acontecimentos em alguns segmentos da sociedade.
No caso bem particular do meu curso de pós-graduação, alguns momentos pontuais são espantosos. Vejamos um exemplo, ocorrido ontem, em uma aula de Direito.
Notem que meu curso é de Tecnologia e, assim como o professor fez questão de ilustrar, somos agraciados com uma matéria não tão familiar justamente para nos tirarmos do vício dos mecanismos mentais envolvidos em nossa atividade profissional.
Ocorreu que a abordagem do professor foi excepcional, conduzindo-nos à reflexão sobre as origens do direito e suas consequências, tudo tratado conceitual e filosoficamente. Um ilha de sonhos, verdadeiro deleite no paraíso das idéias!
Em determinado momento, ao emitir sua opinião sobre algum assunto, o professor foi bombardeado por manifestações injustas e rudes, apenas por não se compreendido.
Alunos imbuídos da bandeira da indignação, diga-se de passagem inapropiedamente imbuídos, praticamente agrediram aquele que procurava lhes trazer luz e diálogo.
Senti-me em meio a qualquer radicalismo presente no mundo, seja religioso ou político, bem perto do meu mundinho, particular e cotidiano, e muito irracional.
Haverá solução para a falta da imagem do mestre ? O mestre há, não há mais a consciência da existência e importância deste.
Qual o destino de um mundo sem mestres ?
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