A ciência, como vista pelo senso comum, assume ares e significados de onisciência.
O fato que a ciência não é onisciente, é apenas ciente daquilo que a experiênca e sua visão de mundo permite em sua época.
Por esse motivo, as teorias se renovam, adaptam-se às novas informações que vão sendo obtidas ou possibilitadas, com novas tecnologias ou idéias. A ciência necessita, para evoluir, de novas informações ou da capacidade de abstração de alguém com um olhar diferenciado, que veja o que ainda não se viu.
Eis aí a esperança para nosso mundo, para todos os nossos problemas ambientais e sociais, que em muitos momentos os cientistas, cientes do que há de mais atual, insistem em preconizar da forma mais negativa.
Não neguemos sua opinião, válida e embasada, pois não podemos estar desatentos, mas ainda nos resta a confiança na inovação, na capacidade de encontrar alternativas inteligentes e surpreendentes, mesmo que para sensibilizar o coração das pessoas e fazê-las engajar-se na preservação e salvação de nosso mundo.
O fato que a ciência não é onisciente, é apenas ciente daquilo que a experiênca e sua visão de mundo permite em sua época.
Por esse motivo, as teorias se renovam, adaptam-se às novas informações que vão sendo obtidas ou possibilitadas, com novas tecnologias ou idéias. A ciência necessita, para evoluir, de novas informações ou da capacidade de abstração de alguém com um olhar diferenciado, que veja o que ainda não se viu.
Eis aí a esperança para nosso mundo, para todos os nossos problemas ambientais e sociais, que em muitos momentos os cientistas, cientes do que há de mais atual, insistem em preconizar da forma mais negativa.
Não neguemos sua opinião, válida e embasada, pois não podemos estar desatentos, mas ainda nos resta a confiança na inovação, na capacidade de encontrar alternativas inteligentes e surpreendentes, mesmo que para sensibilizar o coração das pessoas e fazê-las engajar-se na preservação e salvação de nosso mundo.
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