Atualmente a quantidade de ligações inúteis que recebemos beira o absurdo...
Por exemplo, as empresas de cartões de crédito têm se superado nos contatos para venda de produtos, na ânsia de conseguir mais alguns clientes.
Recentemente, minha esposa recebeu uma ligação, de alguém supostamente ligado ao banco onde ela é correntista. Supostamente porque tudo o que temos é a palavra do interlocutor de que sua origem é a que diz que é.
Foi lhe oferecido um novo cartão de crédito, que ela não desejava, mas após certa insistência do atendente, acabou aceitando o envio. A conversa era a mesma de sempre: "Se receber, e não usar, não será ativado"... "A senhora não terá custo algum"...
Em seguida, ele solicitou a confirmação de alguns dados, para efetivar a aceitação. Tudo bem se esses dados não fossem nome completo, endereço, etc. Diante dessas condições, minha esposa cancelou toda a história e ponto final.
Resumo da história: alguém que não conhecemos, nos oferecemos um cartão que não queremos, sendo que ele não sabe nem nossos dados.
Com tantas negações, talvez devamos exercitar um pouco mais nosso 'NÃO'. Um simplesmente 'NÃO QUERO', curto e objetivo, para que os 'scripts' não possibilitem a insistência.
Com um 'NÃO' de todo cidadão atingido, possivelmente as operadoras de cartão entendam um mais importante quero: 'QUERO PAZ e RESPEITO'!
Por exemplo, as empresas de cartões de crédito têm se superado nos contatos para venda de produtos, na ânsia de conseguir mais alguns clientes.
Recentemente, minha esposa recebeu uma ligação, de alguém supostamente ligado ao banco onde ela é correntista. Supostamente porque tudo o que temos é a palavra do interlocutor de que sua origem é a que diz que é.
Foi lhe oferecido um novo cartão de crédito, que ela não desejava, mas após certa insistência do atendente, acabou aceitando o envio. A conversa era a mesma de sempre: "Se receber, e não usar, não será ativado"... "A senhora não terá custo algum"...
Em seguida, ele solicitou a confirmação de alguns dados, para efetivar a aceitação. Tudo bem se esses dados não fossem nome completo, endereço, etc. Diante dessas condições, minha esposa cancelou toda a história e ponto final.
Resumo da história: alguém que não conhecemos, nos oferecemos um cartão que não queremos, sendo que ele não sabe nem nossos dados.
Com tantas negações, talvez devamos exercitar um pouco mais nosso 'NÃO'. Um simplesmente 'NÃO QUERO', curto e objetivo, para que os 'scripts' não possibilitem a insistência.
Com um 'NÃO' de todo cidadão atingido, possivelmente as operadoras de cartão entendam um mais importante quero: 'QUERO PAZ e RESPEITO'!
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