Voltei!
Depois deu um longo e tenebroso inverno, de caminhar pelos desertos vales do silêncio, de aproveitar os bons ventos de um sabático período de reflexão, eis-me aqui novamente.
Sei lá se voltei para ficar, ainda ignoro se esse é mesmo meu lugar, mas foi inevitável. A coceira do teclado é mais forte, as ideias a pulular mais inquietantes, impelem inexoravelmente qualquer um.
Certamente deixarei para trás a antiga periodicidade, religiosamente diária. Talvez seja minha única certeza. Preciso aprender a me controlar e desapegar de ciclos precisos, controlados, previstos. Espero conseguir...
É interessante perceber como em pouco mais de seis meses (um período de hibernação completo nos polos!) tanta história acontece, tantos momentos e tesouros surgem e nos enriquecem, mudam nossas perspectivas, aumentam os elementos em nossa mochila de viagem.
Tanto ânimo pelo retorno me fez expandir alguns horizontes, buscar certa expansão. Não fosse suficiente este espaço, para preencher os espaços possíveis do escasso tempo disponível, resolvi inaugurar outro blog, que manterei paralelamente: o Querido Futuro.
Os assuntos por lá já ocorriam por aqui, em meio a tantos outros posts. Resolvi separá-los, dar-lhes uma atenção especial, afinal descobri (I'd realize..., como bem expressam nossos vizinhos de continente) um assunto que é extremamente presente em meu olhar cotidiano, em minhas vagas preocupações.
Vejamos no que vai dar... Um pouco cá, um pouco lá, anseio por retomar a deliciosa experiência destas empreitadas. Por sinal, seus frutos, seus reflexos, continuaram e continuam mesmo após tão longa ausência. Uma chama duradoura depois de acesa.
É isso aí! Por mais batida, manjada e pretensiosa que seja a expressão, continuarei o exercício de "ser eterno enquanto dure". Nossa expressão, em suas inúmeras manifestações, sempre acaba por nos sentenciar como humanos, demasiadamente humanos.
Depois deu um longo e tenebroso inverno, de caminhar pelos desertos vales do silêncio, de aproveitar os bons ventos de um sabático período de reflexão, eis-me aqui novamente.
Sei lá se voltei para ficar, ainda ignoro se esse é mesmo meu lugar, mas foi inevitável. A coceira do teclado é mais forte, as ideias a pulular mais inquietantes, impelem inexoravelmente qualquer um.
Certamente deixarei para trás a antiga periodicidade, religiosamente diária. Talvez seja minha única certeza. Preciso aprender a me controlar e desapegar de ciclos precisos, controlados, previstos. Espero conseguir...
É interessante perceber como em pouco mais de seis meses (um período de hibernação completo nos polos!) tanta história acontece, tantos momentos e tesouros surgem e nos enriquecem, mudam nossas perspectivas, aumentam os elementos em nossa mochila de viagem.
Tanto ânimo pelo retorno me fez expandir alguns horizontes, buscar certa expansão. Não fosse suficiente este espaço, para preencher os espaços possíveis do escasso tempo disponível, resolvi inaugurar outro blog, que manterei paralelamente: o Querido Futuro.
Os assuntos por lá já ocorriam por aqui, em meio a tantos outros posts. Resolvi separá-los, dar-lhes uma atenção especial, afinal descobri (I'd realize..., como bem expressam nossos vizinhos de continente) um assunto que é extremamente presente em meu olhar cotidiano, em minhas vagas preocupações.
Vejamos no que vai dar... Um pouco cá, um pouco lá, anseio por retomar a deliciosa experiência destas empreitadas. Por sinal, seus frutos, seus reflexos, continuaram e continuam mesmo após tão longa ausência. Uma chama duradoura depois de acesa.
É isso aí! Por mais batida, manjada e pretensiosa que seja a expressão, continuarei o exercício de "ser eterno enquanto dure". Nossa expressão, em suas inúmeras manifestações, sempre acaba por nos sentenciar como humanos, demasiadamente humanos.
Um comentário:
"Aí, sim!"
Seja bem vindo de volta.
Já estava me sentindo como um hebreu no deserto, resignado ao pé da montanha de tanto esperar.
Boa sorte e força!
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