Já experimentou o Google Buzz? Em sua estreia, a pouco mais de dois meses, muitos amigos o fizeram. Reparei na última semana que poucos continuaram a usá-lo.
Sou suspeito para opinar, afinal gostei bastante mesmo, substituindo muitos outras ferramentas pelo seu uso. Só que nos últimos dias me sinto em um deserto de bits.
Considero a ferramenta uma excelente resposta às necessidades recentes de comunicação ou, mais exatamente, notificação. Aliás, enxergo o recém nascido como um irmão mais novo, simplificado, do Wave.
Considero a ferramenta uma excelente resposta às necessidades recentes de comunicação ou, mais exatamente, notificação. Aliás, enxergo o recém nascido como um irmão mais novo, simplificado, do Wave.
O Google Wave estreou há algum tempo, mas parece que terá dificuldades para emplacar. Aliás, o mais comentado "quem sabe para que serve" dos últimos tempos. Mais um incompreendido dos softwares vanguardistas que dá as caras por aí, de vez em quando.
Sua proposta é bem simples. Abarcar todo tipo de comunicação digital e on-line existente. Também é pretensioso, pois deseja atender todas as lacunas deixadas pelo e-mail, mensageiros instantâneos, blogs ou programas de colaboração.
Só que a proposta do Google vai além. Eles disponibilizaram toda a especificação de uma plataforma, aberta, acessível a quem desejar implementá-la. O que isso significa exatamente? Que qualquer empresa pode criar um software baseado nesta plataforma, sem implicação financeira, apenas para promover a integração das pessoas.
Por exemplo, mais exatamente, a Microsoft poderia transformar seu MSN para conversar através do protocolo instituído pelo Wave, mantendo o entendimento com o protocolo anterior, permitindo a migração gradativa para um mundo mais múltiplo, mais conectado.
Isso seria só o começo... Outras empresas poderiam transformar seus servidores para trocar informações pelos novos padrões, para mensagens, mídias, algo como o TCP/IP possibilitou na conexão entre computadores em rede.
Mas quem disse que se interessaram? Ou não se interessaram, ou não quiseram dar Ibope. Por mais que possa representar uma grande inovação, uma excelente candidata a tendência, claramente outros interesses se apresentam no milionário jogo das empresas.
Assim ficamos à mercê de suas disputas, desapropriados da descomplicação que a plataforma poderia representar. Dificuldades ou omissões para perpetuar um pouco mais, afinal eles necessitam vendar suas outras facilidades, não é mesmo?
Sua proposta é bem simples. Abarcar todo tipo de comunicação digital e on-line existente. Também é pretensioso, pois deseja atender todas as lacunas deixadas pelo e-mail, mensageiros instantâneos, blogs ou programas de colaboração.
Só que a proposta do Google vai além. Eles disponibilizaram toda a especificação de uma plataforma, aberta, acessível a quem desejar implementá-la. O que isso significa exatamente? Que qualquer empresa pode criar um software baseado nesta plataforma, sem implicação financeira, apenas para promover a integração das pessoas.
Por exemplo, mais exatamente, a Microsoft poderia transformar seu MSN para conversar através do protocolo instituído pelo Wave, mantendo o entendimento com o protocolo anterior, permitindo a migração gradativa para um mundo mais múltiplo, mais conectado.
Isso seria só o começo... Outras empresas poderiam transformar seus servidores para trocar informações pelos novos padrões, para mensagens, mídias, algo como o TCP/IP possibilitou na conexão entre computadores em rede.
Mas quem disse que se interessaram? Ou não se interessaram, ou não quiseram dar Ibope. Por mais que possa representar uma grande inovação, uma excelente candidata a tendência, claramente outros interesses se apresentam no milionário jogo das empresas.
Assim ficamos à mercê de suas disputas, desapropriados da descomplicação que a plataforma poderia representar. Dificuldades ou omissões para perpetuar um pouco mais, afinal eles necessitam vendar suas outras facilidades, não é mesmo?
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